Em comunicado, a UBI refere que o modelo das máscaras foi desenvolvido por três docentes da instituição e que está certificado pelo CITEVE - Centro Tecnológico Têxtil e Vestuário, com a categoria de nível 3.
"A confeção destes equipamentos de proteção individual resulta de um plano conjunto da reitoria e do departamento de Ciência e Tecnologia Têxteis, com o objetivo de garantir a adequada proteção à comunidade da UBI, tendo em conta a determinação do Governo da obrigatoriedade do uso de máscara pela população", é referido.
Segundo a informação, na primeira fase, serão produzidas mais de 2.000 máscaras nas oficinas do departamento têxtil, sendo que as mesmas foram concebidas pelos docentes Rui Miguel, Madalena Pereira e Liliana Pina, enquanto a produção ficará a cargo de uma equipa de técnicos composta por José Machado, Eduardo Jorge, Lucinda Matias, Apolinária Gaspar, Manuela Esteves, Felisbela Rodrigues e Isabel Fernandes.
A UBI também ressalva que os equipamentos satisfazem os critérios de aceitação, tanto no design, como no material têxtil utilizado.
"São feitas em malha interlock 100% algodão produzida pela Tintex, uma das empresas têxteis mais competitivas do norte do país, com selo de aprovação de nível 3 pelo CITEVE. A vida útil expectável é de 25 lavagens sem que a malha sofra danos ou alterações significativas. A lavagem, após cada utilização, deve ser feita usando um ciclo normal, completo, a 60° C com detergente", especifica.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 323 mil mortos e infetou quase 4,9 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de 1,8 milhões de doentes foram considerados curados.
Em Portugal, morreram 1.263 pessoas das 29.660 confirmadas como infetadas, e há 6.452 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.
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