Com as mortes e infeções das últimas horas, o país acumula 4.178.261 casos totais de infetados, dos quais 124.810 já morreram.

Das 299.486 pessoas que atualmente apresentam testes positivos para a covid-19 em Itália, a maioria está a recuperar em casa, apresentando sintomas leves ou estando assintomáticos, enquanto 11.927 pessoas estão internadas, o que significa menos 734 do que na quarta-feira.

Destes internados, 1.544 requerem cuidados intensivos, o que indica uma diminuição de 99 pessoas em relação ao dia anterior, avançou o ministério.

Quanto à campanha de vacinação, a Itália atingiu hoje 9.336.290 milhões de imunizados contra o novo coronavírus (Sars-Cov-2), o que significa que 15,76% da população italiana já recebeu as duas doses de vacina.

No total, a Itália administrou 29.035.337 doses de fármacos anti-covid-19.

O Governo italiano continua a flexibilizar as atuais restrições, face à redução do número de infeções e ao avanço da campanha de vacinação, estando previsto que na sexta-feira todas as regiões do país sejam classificadas como “zona amarela”, as que têm menos restrições.

Neste momento, apenas o Vale de Aosta (norte) permanece na “zona laranja”, ou seja, com um risco médio de contágio.

O Governo italiano adotou hoje, em Conselho de Ministros, um novo pacote de medidas de ajuda de 40 mil milhões de euros para combater a devastação da pandemia na economia e apoiar empresas e famílias.

Mais de 15 mil milhões de euros serão destinados a empresas e empresários em dificuldades, que tenham perdido pelo menos 30% das suas receitas em 2020 devido à crise sanitária e económica.

O setor do turismo, duramente atingido pelas medidas restritivas destinadas a conter a pandemia, vai beneficiar de ajudas de mais de 3 mil milhões de euros para relançar a sua atividade e parte das novas medidas de auxílio será atribuída a setores que ainda permanecem encerrados, como salas de jogos ou discotecas.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.419.488 mortos no mundo, resultantes de mais de 164,8 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.