Mais de 33.162.930 casos de infeção foram registados no mesmo período e pelo menos 22.752.300 pessoas foram consideradas curadas, segundo a agência France Presse.
Nas últimas 24 horas registaram-se 3.696 novas mortes e mais 251.452 infetados em todo o mundo. Os países que registaram mais mortes no último dia foram a Índia (1.039), o Brasil (335) e os Estados Unidos (257).
Desde o início da pandemia, Portugal contabilizou 1.957 mortes associadas à COVID-19 e 74.029 casos de infeção, segundo o boletim epidemiológico divulgado hoje pela Direção-Geral da Saúde (DGS).
Os Estados Unidos são o país mais afetado pela covid-19, tanto em número de mortos como de casos, com um total de 204.762 mortos entre 7.116.456 casos, segundo o balanço da universidade Johns Hopkins. Pelo menos 2.766.280 pessoas foram declaradas curadas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais enlutados são o Brasil com 141.741 mortos em 4.732.309 casos, a Índia com 95.542 mortos (6.074.702 casos), o México com 76.430 mortes (730.317 infetados) e o Reino Unido com 41.988 mortes (434.969 casos).
Entre os países mais afetados, o Peru é o que conta com mais mortos em relação à sua população, 98 por cada 100.000 habitantes, seguido da Bélgica (86), Bolívia (67), Espanha (67) e Brasil (67).
A China (sem os territórios de Hong Kong e Macau) declarou um total de 85.372 casos (21 nas últimas 24 horas), incluindo 4.634 mortos (0 no último dia), e 80.553 curas.
A América Latina e as Caraíbas totalizavam hoje às 11:00 TMG 341.616 mortos em 9.210.942 casos, a Europa 230.135 mortes (5.293.625 infetados), os Estados Unidos e o Canadá 214.069 mortos (7.269.515 casos), a Ásia 135.485 mortos (7.958.712 infetados), o Médio Oriente 44.619 mortes (1.936.520 casos), África 35.158 mortos (1.462.110 casos) e a Oceânia 954 mortos (31.512 infetados).
O número de casos diagnosticados só reflete, contudo, uma fração do número real de infeções. Alguns países só testam os casos graves, outros utilizam os testes sobretudo para rastreamento e muitos países pobres dispõem de limitadas capacidades de despistagem.
O balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e de informações da Organização Mundial de Saúde.
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