O balanço indica ainda 179 novos óbitos por coronavírus nas últimas 24 horas, um número algo superior ao de domingo (165, o mais baixo em dois meses), mas abaixo das 200 vítimas pelo terceiro dia consecutivo, segundo a mesma fonte.

O número total de contágios é de 219.814, e o número de novos casos também continua em recuo, com 744 desde domingo, o melhor dado desde princípios de março. 

Como desinfetar a roupa? As recomendações da Direção-Geral da Saúde
Como desinfetar a roupa? As recomendações da Direção-Geral da Saúde
Ver artigo

A Proteção civil referiu-se ainda a um total de 106.587 pessoas recuperadas e a 82.488 positivos, um número que também tem vindo a descer diariamente.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de COVID-19 já provocou mais de 282 mil mortos e infetou mais de 4,1 milhões de pessoas em 195 países e territórios. Mais de 1,3 milhões de doentes foram considerados curados.

Os Estados Unidos são o país com mais mortos (79.528) e mais casos de infeção confirmados (mais de 1,3 milhões).

Seguem-se o Reino Unido (32.605 mortos, mais de 222 mil casos), Itália (30.793 mortos, mais de 219 mil casos), Espanha (26.744 mortos, mais de 227 mil casos) e França (26.380 mortos, mais de 176 mil casos).

Por regiões, a Europa soma mais de 156.400 mortos (mais de 1,7 milhões de casos), Estados Unidos e Canadá mais de 84.300 mortos (cerca de 1,4 milhões de casos), América Latina e Caribe mais de 20.800 mortos (mais de 373 mil casos), Ásia mais de 10.700 mortos (cerca de 300 mil casos), Médio Oriente mais de 7.600 mortos (mais de 227 mil casos), África mais de 2.200 mortos (mais de 63 mil casos) e Oceânia com 125 mortos (mais de 8.200 casos).

Em Portugal, morreram 1.144 pessoas das 27.679 confirmadas como infetadas, e há 2.549 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.

Os sintomas menos conhecidos da COVID-19 que não deve ignorar
Os sintomas menos conhecidos da COVID-19 que não deve ignorar
Ver artigo

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa 4,5 mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), encerraram o comércio não essencial e reduziram drasticamente o tráfego aéreo, paralisando setores inteiros da economia mundial.

Face a uma diminuição de novos doentes em cuidados intensivos e de contágios, vários países começaram a desenvolver planos de redução do confinamento e em alguns casos a aliviar diversas medidas.

Transmissão do vírus SARS-CoV-2: porquê manter dois metros de distância?