Este último balanço, às 20h00 de sexta-feira (01h00 de sábado em Lisboa), elevou o número total de óbitos para 213.570 e o de casos para 7.658.559 desde o início da pandemia.

De acordo com a contagem independente da universidade norte-americana, o estado de Nova Iorque continua a ser o que regista maior número de mortos no país, 33.290, mais do que o número de óbitos devido à doença no Peru, em França ou em Espanha.

O Instituto de Métricas e Avaliações de Saúde da Universidade de Washington, cujos modelos de evolução da pandemia são frequentemente referidos pela Casa Branca, estimou que, nas eleições presidenciais, agendadas para 03 de novembro, os Estados Unidos vão chegar às 235 mil mortes, e em 31 de dezembro às 360 mil.

A pandemia de COVID-19 já provocou mais de um milhão e sessenta e três mil mortos e mais de 36,5 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.