Desde o início da pandemia, Portugal registou 15.411 mortes associadas à COVID-19 e 787.059 casos de infeção. Em relação a domingo, contabilizam-se mais 90 óbitos - o número mais baixo desde 5 de janeiro - e 1.303 infetados - o número mais baixo desde 26 de dezembro.
Hoje registaram-se também mais 3.538 doentes recuperados. Ao todo há já 668.854 casos de recuperação relacionados com a doença em território nacional.
A região de Lisboa e Vale do Tejo, com 779 novos infetados, é a área do país com mais novas notificações, com 59,8% do total de diagnósticos nas últimas 24 horas.
O relatório da situação epidemiológica, com dados atualizados até às 24h00 de ontem, indica que a região de Lisboa e Vale do Tejo é a que regista o maior número de mortes acumuladas relacionadas com o vírus SARS-CoV-2 com 6.335 (+48 do que ontem), seguida do Norte com 5.050 óbitos (+18), Centro (2.745 +15) e Alentejo (888 +3). Pelo menos 306 (+6) mortos foram registadas no Algarve. Há 28 (=) mortes contabilizadas nos Açores. Na Madeira registam-se 59 óbitos (=) associados à doença.
Em todo o território nacional, há 4.832 doentes internados, mais seis que ontem, e 784 em unidades de cuidados intensivos (UCI), menos 11 do que no domingo.
De acordo com o boletim da DGS sobre a situação epidemiológica, existem 102.794 casos ativos da infeção em Portugal – menos 2.325 que ontem - e 131.521 pessoas em vigilância pelas autoridades – menos 7.881.
A região Norte é a área do país com maior número de infeções acumuladas, com 322.105 (+288), seguida da região de Lisboa e Vale do Tejo (296.210 +779), da região Centro (112.394 +98), do Alentejo (27.787 +70) e do Algarve (19.398 +30). Nos Açores existem 3.671 (sem novos infetados) casos confirmados e na Madeira existem 5.494 (+38).
Castanheira de Pera, Fronteira e Castelo de Vide são os concelhos com maior incidência de casos nos últimos 14 dias.
Faixas etárias mais atingidas
O maior número de óbitos concentra-se entre as pessoas com mais de 80 anos, com 10.279 mortes registadas desde o início da pandemia, seguidas das que tinham entre 70 e 79 anos (3.210), entre 60 e 69 anos (1.334), entre 50 e 59 anos (393), 40 e 49 anos (141) e entre 30 e 39 anos (39).
Há ainda 11 mortes registadas entre os 20 e os 29 anos, duas entre os 10 e os 19 anos e duas entre os 0 e os 9 anos.
Os dados indicam que, do total das vítimas mortais, 7.917 são do sexo masculino e 7.266 do feminino.
A faixa etária entre os 40 e os 49 anos é a que tem maior incidência de casos, contabilizando-se um total de 131.450 casos, seguida da faixa etária entre os 30 e os 39 anos, com 113.179, e da faixa etária dos 20 e os 29 anos, com 112.526.
Desde o início da pandemia, houve 355.687 homens infetados e 431.110 mulheres, sendo que se desconhece o género de 262 pessoas.
A COVID-19, causada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, é uma infeção respiratória aguda que pode desencadear uma pneumonia.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Último balanço da AFP
A pandemia provocada pelo novo coronavírus já fez pelo menos 2.400.543 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China, segundo o balanço diário da agência France-Presse. Mais de 108.785.960 pessoas foram infetadas pelo novo coronavírus em todo o mundo, segundo o balanço, feito às 11:00 TMG (12:00 em Lisboa) de hoje com base em fontes oficiais.
Até hoje, pelo menos 66.547.800 pessoas foram consideradas curadas de covid-19, acrescenta a agência francesa, sublinhando que os números oficiais refletem apenas parte do número real de contaminações no mundo.
Alguns países só testam os casos graves, outros utilizam os testes sobretudo para rastreamento e muitos países pobres dispõem de capacidades limitadas de testagem.
No domingo, registaram-se 6.386 mortes e 290.730 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela agência. Os países que registaram mais mortes nesse dia foram os Estados Unidos (1.156), Brasil (713) e México (436).
Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 485.337 mortes e 27.640.521 casos, segundo os dados da universidade Johns Hopkins. Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 239.245 mortes e 9.834.513 casos, o México com 174.207 mortes (1.992.794 casos), a Índia com 155.732 mortes (10.916.589 casos) e o Reino Unido com 117.166 mortes (4.038.078 casos).
Entre os países mais atingidos, a Bélgica é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 187 mortes por 100.000 habitantes, seguida da Eslovénia (179), Reino Unido (173), República Checa (170) e Itália (155).
Em termos de regiões do mundo, a Europa totalizou 804.135 mortes para 35.571.937 casos, América Latina e Caribe 640.943 mortes (20.163.894 casos), Estados Unidos e Canadá 506.625 mortes (28.465.866 casos), Ásia 248.484 mortes (15.699.093 casos), Médio Oriente 100.909 mortes (5.099.411 casos), África 98.501 mortes (3.753.890 casos) e Oceânia 946 mortes (31.878 casos).
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