Nove casos registaram-se em São Miguel e três no Faial, resultantes de 1.391 análises realizadas.

Cinco dos casos na maior ilha açoriana foram diagnosticados em contexto de transmissão comunitária, três são referentes a rastreio em massa nas escolas e um é relativo a um viajante não residente, com resultado positivo à chegada.

Por concelhos, na Lagoa foram diagnosticados quatro casos, na Ribeira Grande três e em Ponta Delgada dois.

No Faial, os três novos casos estão por aferir.

Das oito recuperações, seis foram registadas em São Miguel e duas no Pico.

Nos hospitais da região, estão seis pessoas internadas, quatro no Hospital do Divino Espírito Santo, em São Miguel, uma das quais em cuidados intensivos; uma no Hospital do Santo Espírito, na ilha Terceira, também em cuidados intensivos; e uma no Hospital da Horta, igualmente em cuidados intensivos.

Estão ativas nove cadeias de transmissão, sendo seis na Terceira, uma no Faial, uma no Pico, e uma partilhada entre o Faial e o Pico, encontrando-se em vigilância ativa 212 pessoas.

A região regista 114 casos: 74 em São Miguel, 18 no Faial, 17 na Terceira e cinco no Pico.

Desde o início da pandemia foram diagnosticados nos Açores 8.916 casos positivos de covid-19, tendo recuperado da doença 8.586 pessoas.

Um total de 94 pessoas saíram do arquipélago, 80 apresentaram prova de anterior infeção e respetiva cura, e 42 morreram.

Até 20 de setembro, foram vacinadas nos Açores 172.284 pessoas com a primeira dose (72,8%) e 186.398 com vacinação completa (78,8%), no âmbito do Plano Regional de Vacinação.

As autoridades regionais dos Açores e da Madeira divulgam diariamente os seus dados em relação à pandemia, que podem não coincidir com a informação divulgada no boletim da Direção-Geral da Saúde.

A covid-19 provocou pelo menos 4.705.691 mortes em todo o mundo, entre mais de 229,48 milhões de infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil ou Peru.