Falta de técnicos de ambulância de emergência e de técnicos operadores de telecomunicações, acumulação de turnos, excesso de horas extraordinárias, falta de formação e pausas durante os turnos são algumas das queixas destes profissionais, que reclamam também a criação da carreira de técnico de emergência médica.
Estas queixas foram transpostas para os cartazes que os manifestantes empunham, enquanto gritam palavras de ordem ao som de sirenes e apitos.
“Basta de hipocrisia”, “Melhores condições de trabalho”, “Mais formação”, “35 horas semana” e “Contratação de mais técnicos” são algumas das mensagens inscritas nos cartazes.
Estas e outras reclamações dos técnicos constam de um caderno reivindicativo que o Sindicato dos Técnicos de Ambulância de Emergência pretendia entregar ao conselho diretivo do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), mas que conseguiu apenas entregar no gabinete de comunicação social do instituto.
Os técnicos pretendem marchar até ao Ministério da Saúde, na Avenida João Crisóstomo, em Lisboa, para entregar o mesmo documento.
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