A calvície alastrava, tornando-se cada vez mais visível. No seu caso, a perda de cabelo começou na zona frontal e na coroa e a alteração drástica do visual incomodava-o enormemente. Não gostava de se ver ao espelho, evitava cada vez mais eventos sociais com muita gente ou espaços públicos muito povoados. Tinha a sensação que todos reparavam no seu cabelo, ou falta dele.
"Quando chegou à nossa clínica era um paciente com sinais claros de baixa autoestima, depressão e evitamento social", conta Alexandra Lóio, médica especialista em microtransplante capilar da Clínica Saúde Viável, à qual João recorreu depois de muitas pesquisas na internet.
Foi no mundo virtual que João tomou conhecimento da Técnica FUE, a mais avançada técnica de microtransplante capilar, em uso em todo o mundo. A FUE (Follicular Unit Extraction, em inglês) consiste na extração de folículos capilares, um a um, de uma área do couro cabeludo do paciente não afetada pela hormona dihidrotestosterona (que provoca a perda do cabelo), e na sua posterior implantação, também um a um, na região calva.
Resultados finais mais satisfatórios
O procedimento requer muita minúcia, precisão e experiência; é mais moroso do que as de mais técnicas de microtransplante capilar, mas detém várias vantagens, explica a médica: "Apesar de exigir mais tempo operatório (aproximadamente 7 horas), a Técnica FUE permite resultados finais mais satisfatórios – o cabelo fica com aspeto mais natural e uniforme e o couro cabeludo sem qualquer cicatriz visível, ao contrário do que acontece com outras técnicas".
"Além disso, para o paciente, tem a vantagem do pós-operatório ser bem mais simples e curto", refere a especialista.
João é exemplo disso mesmo. Após uma primeira consulta de avaliação capilar, a equipa clínica diagnosticou uma calvície motivada por alopecia androgenética e informou-o de que seria um bom candidato a microtransplante capilar. Depois de anos a tentar de tudo sem sucesso, João decidiu aceitar a proposta de tratamento. Agendou o microtransplante por Técnica FUE, no qual se extraíram 2328 folículos capilares viáveis da sua zona doadora, que foram posteriormente implantados na zona calva.
A intervenção decorreu de acordo com o esperado e sem dor, após a administração de anestesia local, o que deixou João agradavelmente surpreendido. Dois dias depois estava de regresso à sua vida normal, que sempre incluiu treino desportivo. Depois, foi uma questão de tempo até obter os resultados desejados.
Ao fim de seis meses já eram visíveis algumas mudanças e volvido um ano João parecia outro, em vários aspetos. "O resultado foi muito satisfatório, tendo surtido uma melhoria significativa da autoestima e autoimagem do paciente, o que teve igualmente um impacto notório na sua qualidade de vida", conta Alexandra Lóio, também esta visivelmente satisfeita.
Mais informação em http://www.saudeviavel.pt
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