De acordo com Duarte Leal da Costa, Diretor Executivo da Ervideira, “temos todo o orgulho em apresentar esta nona edição do vinho Invisível – um dos nossos vinhos mais inovadores e que tem tido um desempenho sem precedentes no mercado, tanto a nível nacional como internacional.”
O Enólogo, Nelson Rolo, descreve este produto como sendo “aromaticamente sedutor, intenso, exuberante. Remete-nos para notas de Lima, Casca de Alperce e uma tímida nota de chá. Na boca surpreende pela vibrante acidez, elegância e estrutura, terminando com um agradável fim de boca, proporcionando muito prazer e satisfação”.
Esta é a 9ª colheita do Invisível que a Ervideira lança no mercado. Apresentado em 2009 com uma produção de 13 mil garrafas, a sua crescente procura fez com que a produtora lance hoje no mercado cerca de 80 mil garrafas, sendo que só na semana de pré-lançamento já foram vendidas 16 mil, ou seja 20% da produção. Em 2017, o stock do Invisível esgotou completamente no início de setembro e, no ano anterior, já não era possível encontrar garrafas à venda depois de julho.
“É o facto de produzirmos um vinho cuja casta é originalmente associada a vinhos tintos, e que é por nós apresentado com “o rótulo” de vinho branco”, que nos leva a manter a tradição de lançar a nova colheita no Dia das Mentiras. Com a procura desenfreada que temos vindo a testemunhar nos últimos anos, é bem possível que também esta edição esgote antes do final do ano”, concluiu Duarte Leal da Costa.
Este vinho já está presente em mercados como Bélgica, Luxemburgo, Holanda, Alemanha, Suíça, Brasil e China sendo seu objetivo continuar a ser visível noutros mais, nomeadamente Japão, pela sua capacidade de harmonização com pratos como o sushi e sashimi.
Para produção deste vinho Invisível a colheita é feita exclusivamente à noite, o que permite uma temperatura mais baixa para não haver nem oxidação nem fermentação. Depois tirar o primeiro sumo – conhecido por lágrima – pretende-se inibir a oxidação e fermentação, sendo que o mosto é imediatamente separado das peliculas de forma a não obter qualquer cor.
Este mosto é transportado em camião frigorífico até à Adega, onde é conduzido por gravidade à câmara de frio, permanecendo a decantar durante 24horas a muito baixas temperaturas. Após este processo, o mosto é inoculado com leveduras selecionadas, decorrendo a fermentação à temperatura controlada de 12ºC, durante 30 a 45 dias. O estágio é feito em cubas de inox durante aproximadamente seis meses.
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