“Cada vinho Monólogo apresenta um perfil distinto, características e identidades próprias, tendo em comum o aroma intenso e frutado e a acidez viva, resultando em vinhos ricos e complexos”, diz-nos o produtor, a A&D Wines, em nota de prova. Ficamos, ainda, a saber que este trio de “Monólogos são vinhos vocacionados para mesa”, exprimindo o seu carácter em harmonização com a comida.
O Monólogo Arinto 2017 “é um vinho fresco, aromático e com uma excelente estrutura. Este branco caracteriza-se por ser muito citrino, com a casta bem evidente, folha e flor de limoeiro, lima e limão. O arinto demonstra-se elegante, pleno de sabor e presença. Na boca, tem uma acidez vibrante, mas equilibrada e deixa um final de boca fresco e agradável”, lemos na apresentação deste néctar.
Já a colheita 2017 do Monólogo Chardonnay “oferece uma grande expressão aromática e elegância. A casta, é bem evidente no aroma e sabor, notas tropicais de pera madura e pêssego perfumado. Ao provar este vinho branco, vai comprovar que ele é denso e cremoso, de corpo cheio, num estilo gordo e opulento, com acidez q.b. O seu final é perfeito, suave e envolvente”.
Por seu turno, o Monólogo Avesso 2017, “é um vinho redondo e encorpado. A nível de aroma, esta colheita remete para frutos de polpa branca e expõe alguma mineralidade. Tem um bom volume de boca, equilibrado, macio, ficando no final um aroma frutado e persistente”.
Vinhos que chegam ao consumidor com um preço de 7,50 euros a garrafa.
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