Desde o início, à frente da Sala de Corte está o chefe de cozinha Luís Gaspar: “É um projeto especial porque foi o primeiro que assumi em nome próprio”, começa por esclarecer, quando recorda a azáfama da abertura: “Estávamos a fazer algo que nunca tinha sido feito, um restaurante muito focado no produto, uma steakhouse com uma abordagem muito contemporânea. Tínhamos alguns receios, normais num arranque, mas o restaurante rapidamente se tornou um sucesso e uma referência”.
Passada a novidade, o cozinheiro, cujo crescimento acompanha o da steakhouse, assume que o projeto está a entrar na “fase da maturidade”.
A 18 de julho de 2018, o restaurante especializado em carnes maturadas, reabriu numa nova morada, na Praça D. Luís I. É precisamente neste dia, mas em 2019 (também a do quarto aniversário, que a equipa a Sala de Corte vai incluir uma peça de carne de “partilha especial aniversário”, de uma raça autóctone portuguesa (Vaca velha Barrosã - Entrecôte maturado 30 dias). Será aberta uma garrafa imperial de seis litros de vinho, vendido a copo.
Dois momentos para juntar a um duo de imperdíveis da carta: o Tártaro do chef (em versão cone finger food) e o Pisco Sour, que irá ser servido em flutes para um brinde.
Uma carta que apresenta novidades, nas entradas, com Foie gras, ameixa de Elvas e compota de cebola roxa (19,00 euros), na sobremesa, com Baba au rhum, creme de mascarpone e baunilha (8,00 euros), e na Tábua de queijos portugueses (12,00 euros), disponível nas sobremesas, e agora também nos snacks.
De resto, os cortes de carne mantêm-se os protagonistas das refeições na Sala de Corte. Chuletón galego, Rabada minhota galega, T-bone, Vazia, Picanha, Entrecôte, Lombo e Chateaubriand continuam a desfilar nas tábuas de madeira.
A partir de agora, também são aceites reservas à noite, através do site do restaurante em saladecorte.pt, ou do telefone 213 460 030.
O guia “Big Seven Travel” elegeu as 50 melhores steakhouses da Europa e a Sala de Corte figura no 13.º lugar, única presença portuguesa da lista. O artigo refere-se ao restaurante como “um espaço luminoso e arejado”, afirmando que "sentarmo-nos ao balcão com um amigo, um copo de vinho e uma peça de carne é das melhores coisas a fazer em Lisboa”. A variedade na oferta e a intervenção da equipa no aconselhamento dos cortes e dos vinhos são também elogiados.
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