Festa sensorial
Comer chocolate é uma verdadeira festa para os sentidos. Esta iguaria inclui químicos capazes de produzir serotonina, a hormona que gera sentimentos de felicidade. O seu aroma, a sua grande porção de açúcares e gorduras e a capacidade de derreter em contacto com a boca geram uma considerável atração químico-sensorial.
Prazer ou vício?
Vários dos ingredientes do chocolate têm propriedades aditivas. A Xantina e a Teobromina são duas componentes viciantes, encontradas no chá e no café. Considerada a droga do amor, a Feniletilamina também marca presença no chocolate, provocando uma subida da pressão sanguínea, associada a estados de contentamento e alerta.
Símbolo do amor
Desde o tempo dos Aztecas, o chocolate é considerado uma bebida afrodisíaca. Pensa-se que foi Richard Cardbury, responsável por tornar o chocolate acessível fora das elites, quem associou o chocolate ao São Valentim no século XIX. Ao começar a vender os seus artigos em caixas em forma de coração, mudou a cultura ocidental para sempre.
Chocolate no feminino
Reza a lenda que as mulheres têm mais tendência a comer chocolate do que os homens. Embora as evidências científicas sejam escassas, pensa-se que existe uma correlação entre o ciclo menstrual e a necessidade de comer este doce. Normalmente, quando a menstruação se aproxima, os níveis de açúcar no sangue baixam, levando à preferência por chocolate.
Benefícios para a saúde
Os benefícios do chocolate para o corpo humano foram bastante estudados, em particular no caso do chocolate negro. Estima-se que consumir este tipo de chocolate não só diminui os níveis de stress, como aumenta a esperança média de vida. Comer chocolate negro ajuda a prevenir o risco de doença cardiovascular, diabetes e enfartes.
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