Localizada no coração da fértil lezíria ribatejana, uma zona de planície, banhada pelo Rio Tejo, e em cujos campos a agricultura se desenvolveu ao longo dos séculos, Santarém manteve ao longo dos anos uma relação muito estreita com a Gastronomia Portuguesa.

Corria 1981 quando nasceu o primeiro Festival Nacional de Gastronomia (FNG), apostado em levar à capital ribatejana restaurantes de cada região turística. Estes, por seu turno, escolhiam para os seus cardápios as especialidades tradicionais regionais.

Volvidas 38 edições sobre a data inaugural, o FNG, assume novos contornos depois de em 2017, como aqui lhe demos conta, ter reformulado a imagem (perdeu o Zé Povinho) e alguns dos conceitos, nomeadamente uma maior aposta na presença de chefes de cozinha . Se no ano transato foi o pão o mote para a festa, este ano será o azeite, outro produto ligado à nossa cultura gastronómica, a dar entorno a todas as atividades do Festival (o programa estará, em breve, disponível na página do evento).

Símbolo do FNG, os comeres das regiões e as tasquinhas também marcarão presença ao longo dos dez dias de evento. Isto numa iniciativa que mantém a habitual assinatura, “Descubra Santarém enquanto prova Portugal”.