Duas sugestões da Van Zellers & Co
O VZ 15 Gerações DOC Douro 2017 Tinto foi criado em conjunto pela 15.ª geração daquela que é a família mais antiga a produzir Vinho do Porto sem interrupção, acumulando mais de 400 anos de história. Este vinho é produzido através de lotes escolhidos pelos três filhos, Francisca, Cristiano e João, do enólogo e produtor Cristiano van Zeller. O conceito, que existe desde 2013, assinala a chegada da geração mais nova que existe desde 2013, ao negócio duriense e esta é a quarta colheita.
Dotado de uma grande complexidade aromática, com frutos maduros a marcarem o nariz, mas também notas elegantes a barrica, apresenta uma boa estrutura em boca. É um vinho de quarda, com capacidade de envelhecimento em garrafa. O PVP é de 65€.
O Van Zellers & Co. Porto Old Tawny 10 Anos conta com mais de 30 castas tintas diferentes, oriundas de vinhas velhas criadas nos tradicionais socalcos do Cima Corgo. Para este vinho, as uvas foram selecionadas e colhidas à mão e pisadas a pé em lagares de granito, antes e durante o processo de fermentação.
É uma mistura de Portos velhos, com uma média de 10 anos de envelhecimento em cascos de madeira antigos, e é engarrafado à medida que é encomendado, havendo um total de apenas seis mil garrafas por ano. O resultado são notas complexas de frutos secos intercalados com frutos do bosque, apontamentos de casca de laranja e um caramelo cremoso a marcar a experiência final. O PVP é de 30€.
As mais recentes novidades da Quinta da Côrte
Com aromas intensos de groselha, amora, geleia de framboesa, cacau, tabaco, pimenta e cardamomo, o Quinta da Côrte Vintage 2020, com uma produção limitada entre 2300 e 3200 garrafas, é o terceiro Vinho do Porto Vintage lançado por este produtor e foi criado exclusivamente a partir de uvas da parcela mais antiga da quinta, com 110 anos de idade.
Apresenta cores grená e reflexos retintos e teve uma vinificação em lagares com pisa a pé e estágio em tonéis de madeira. É generoso, aveludado e sensual no paladar, e tem notas de frutos silvestres maduros e especiarias com um fundo de vivacidade, um conjunto equilibrado e harmonioso. Este vinho tem um acabamento longo e carnudo e capacidade de guarda. Acompanha bem com queijo da Serra da Estrela ou DOP de Azeitão, Stillton ou um Roquefort, e ainda com fondant de chocolate negro ou um prato de pato assado no forno com molho de groselha. Tem um PVP de 95€.
O Quinta da Côrte Tawny Colheita 2014 é produzido através de uma mistura de castas de parcelas velhas, este Porto Tawny, de uma só colheita. Esta recente novidade, com uma produção ainda mais exclusiva, de 1200 garrafas, apresenta uma cor aloirada e notas de frutos secos como amêndoa e avelã, evoluindo para notas de torrefação.
Na boca é complexo e tem uma boa acidez e estrutura, sendo longo e elegante. Teve uma vinificação feita em lagares com pisa a pé e um estágio em pipas antigas de 600 litros, durante sete anos. Harmoniza com sobremesas de chocolate ou doces de ovos, queijos amanteigados, amêndoas e castanhas. Este é o primeiro “Tawny Colheita” desta quinta do Douro que, a partir de agora, pretende lançar este tipo de vinhos anualmente. Tem um PVP de 45€.
Três vinhos Colecção Privada DSF
A colheita de 2020 do vinho tinto Colecção Privada Domingos Soares Franco Grand Noir tem um perfil aveludado e aromático. Trata-se da segunda colheita deste monocasta que dá destaque a uma casta resultante do cruzamento de outras duas: o Petit Bouschet e o Aramon Noir.
Apresenta uma cor vermelha profunda com alguns tons acastanhados. No nariz, destacam-se os aromas a chocolate negro, goiaba e cedro. Na boca, revela notas a chocolate negro, goiaba e ameixa preta. Com um final de prova muito longo, este vinho tinto tem um poder de evolução em garrafa de cerca de 15 anos.
No processo de vinificação, as uvas foram fermentadas em lagar de inox a uma temperatura de 28º C durante 10 dias, sendo engarrafado ao fim de oito meses sem filtragem ou estabilização pelo frio. Ideal para acompanhar pratos de caça ou queijos de pasta mole, este vinho tinto revela todo o seu potencial quando é servido a uma temperatura de 16º C. O PVP é de 14,90€.
A colheita de 2021 do Colecção Privada DSF Riesling é a terceira deste um vinho monovarietal branco.
É proveniente de uma vinha plantada em 2008, na região de Trás-os-Montes, com uma altitude de 630 metros e solo granítico. O proprietário, Paulo Hortas, diretor de enologia da José Maria da Fonseca desafiou Domingos Soares Franco para ficar com as famosas uvas Riesling, resultando num vinho que apresenta uma combinação de aromas de flor de lima, citrino e maçã verde.
De cor amarelo-esverdeado, este branco tem uma acidez viva e persistente, revelando uma boa textura. Com um final de boca elegante, o Colecção Privada DSF Riesling 2021 tem um poder de evolução em garrafa de cerca de 15 anos. O PVP é 9,90€.
A colheita de 2007 do Colecção Privada Domingos Soares Franco Moscatel Roxo Superior tem origem em solos argilo-calcários. As uvas de Moscatel Roxo usadas sofrem uma paragem de fermentação com aguardente vínica, durante o processo de vinificação, ficando as películas em maceração até fevereiro/março do ano seguinte. Depois de envelhecer em cascos de madeira usada, este generoso não evolui em garrafa após o seu engarrafamento. Para a sua conservação, deverá ser guardado numa temperatura ambiente de 12.º C e com uma humidade de 60%.
Tem potencial de envelhecimento prolongado e poderá ser apreciado como aperitivo a uma temperatura de 10.º C ou como vinho de sobremesa, a 16.ºC. De cor âmbar brilhante, revela aromas a frutos secos, avelã, amêndoa torrada e algum floral muito subtil de rosas brancas. Com um paladar elegante, com equilíbrio entre a doçura e a acidez, este Moscatel Roxo termina com uma agradável sensação de volume e longevidade. O PVP é de 28€.
Três sugestões Wine & Soul
Cerca de 40 castas autóctones do Douro, oriundas de uma parcela com 90 anos, dão origem ao Pintas Douro Tinto 2020. O vinho revela notas de cereja preta, groselha e especiarias, conjugadas com uma mineralidade intensa. Na boca, apresenta-se muito concentrado e elegante com taninos perfeitos, com fruta bem presente e final muito longo. Com uvas devidamente selecionadas e desengaçadas, a fermentação ocorreu em lagar com pisa a pé durante 10 dias. O estágio e a fermentação maloláctica aconteceram em barricas de carvalho francês durante 20 meses. O PVP é de 115€.
Produzido com cerca de 30 castas autóctones, o Pintas Character Douro Tinto 2020 revela notas frescas de ameixa, amora e cereja preta conjugando notas subtis de especiarias, no nariz. O processo de fermentação foi em lagar com pisa a pé durante 10 dias, com um estágio e fermentação maloláctica em barricas de carvalho francês durante 19 meses. É um vinho caracterizado pela sua textura e concentração, com bons taninos e final longo. O PVP é de 25,90€.
Com origem numa vinha velha com 90 anos e com cerca de 40 castas autóctones do Douro, o Pintas Porto Vintage 2020 apresenta uma cor púrpura, notas frescas e intensas de cereja preta, cassis e chocolate preto. As uvas selecionadas fermentaram em lagar com pisa a pé e estagiaram em Tonel durante 19 meses. Na boca, este Porto revela uma concentração de fruta, frescura e taninos intensos. O PVP é de 75€.
Três novidades José de Sousa
O José de Sousa 2019 apresenta-se com tonalidades de vermelho profundo. No nariz, revela aromas a fumo, esteva, tojo e figos secos. De taninos muito presentes na boca, o seu final de boca é longo. Este vinho, resultante de um blend de Grand Noir, Trincadeira e Aragonez, é envelhecido durante oito meses em carvalho francês. Ideal para acompanhar pratos de caça e queijos de pasta mole. O PVP é de 9,99€.
A colheita de 2018 do José de Sousa Reserva, a segunda desta referência, é constituída por três castas: a Grand Noir, o Aragonez e a Syrah. Produzido com técnicas ancestrais de vinificação e as tecnologias mais recentes, estagia durante oito meses em barricas novas de carvalho francês e americano. No seu processo de vinificação é utilizada a técnica da curtimenta a 28º C. De cor rubi, este vinho de perfil moderno apresenta aromas marcados por notas de fruta preta, coco e nougat cacau. No paladar, este tinto tem taninos presentes, longos e macios. Com um final de prova prolongado, pode ser harmonizado com pratos de caça e queijos. O PVP é de 18,99€.
O José de Sousa Mayor 2018 é resultante de um blend de Grand Noir, Trincadeira e Aragonez. Revela tonalidades de rubi, com aromas a tâmaras, cacau preto e figos secos. Na boca destacam-se as notas a chocolate negro, ameixa preta com final longo e austero.
O processo de vinificação das uvas é feito através de pisa a pé e desengaço à mão. Depois, parte do mosto das películas, e 30% do engaço, são fermentados nas talhas de barro. O restante é fermentado em lagares. Depois de nove meses de estágio em barricas novas de carvalho francês, este vinho deve ser decantado, antes de ser servido. Também pode ser harmonizado com pratos de caça e queijos. O PVP é de 24,90€.
Uma colheita tardia da região do Vinho Verde
A Quintas de Melgaço, lançou no início de dezembro o QM Alvarinho Vindima Tardia. Trata-se de um vinho exclusivo, com apenas 250 litros, engarrafados em 666 garrafas de 37,5cl. Mais de metade da produção já se encontrava em lista de espera e reservada, há mais de um ano.
Trata-se de um vinho tranquilo elaborado a partir de uvas da casta Alvarinho, colhidas tardiamente. A colheita destas uvas, preservadas pelo frio típico da sub-região até ao início de dezembro, é feita manualmente. Estágio em cubas de inox, com temperatura controlada e removimento regular das borras, entre seis a nove meses. Após a fermentação, parte do vinho estagia em barricas velhas de carvalho francês, durante o mesmo período.
Deve ser servido frio, a uma temperatura entre 6ºC e 8ºC, como aperitivo ou no acompanhamento de foie gras, patês e queijos. É um vinho doce de cor dourada, com um aroma e paladar a frutos maduros, mel e amêndoas, e um final de boca complexo e persistente. O PVP é de 49,50€, estando apenas disponíveis para venda à volta de 250 garrafas.
Duas novas monocastas Adega Mayor
O Adega Mayor Merlot 2020 é um vinho tinto de traça alentejana, cuja casta se encontra no Monte da Pina, perto da barragem do Caia. Delicado, versátil e de cor ruby, é aromaticamente fresco e perfumado, com notas de erva fresca, flores e especiaria. Características que envolvem elegantemente a fruta vermelha madura, ameixas e framboesas em compota. No palato, é de textura delicada com taninos finos, acidez refrescante e um final pleno de sabor, longo e persistente. Este tinto fermentou com temperatura controlada em balseiro de carvalho francês e descansou em garrafa até ao momento, após o engarrafamento.
É uma opção que pode harmonizar com pratos italianos, cogumelos salteados, pratos braseados de carne de aves e pratos com especiarias demarcadas. O PVP é de PVP 17€.
O Adega Mayor Moscatel Galego Roxo 2021 é um vinho de cor amarela-esverdeada de aspeto límpido e brilhante. Num primeiro impacto, mantém a identidade da casta, proveniente da Península de Setúbal, mas desvenda as características adquiridas pelo contacto com os solos da Herdade das Argamassas. Sugere um floral perfumado, notas delicadas de rosa envoltas num fundo adocicado de lichia e uva fresca. Sabor intenso, frescura e muito boa acidez. À mesa, acompanha pratos exóticos, como sushi ou cozinha de fusão. O PVP é de PVP 9,5€.
Gama de vinhos terroir Lavradores de Feitoria
O Meruge branco 2020 é um vinho feito a partir da casta Viosinho, de vinhas de altitude, na sub-região do Cima Corgo, de parcelas situadas em Celeirós e Mateus, distintas na idade e exposição. Tem uma acidez e uma mineralidade bastante vincadas, contrabalançadas pela fermentação e pelo estágio em barricas de carvalho português cru, durante seis meses, com elevado potencial de guarda.
De cor palha citrino, no nariz, com uma madeira bem integrada, apresenta aromas de fruta fresca, como pera e marmelo, e ligeiras nuances de ananás. À medida que abre no copo, libertam-se aromas a especiarias e a frutos secos. Na boca, é fresco e aromático. Apresenta um bom equilíbrio entre estrutura e acidez, suportada por uma fruta branca muito fresca, com alguns frutos secos e ligeiro abaunilhado, resultado do estágio em barricas. Com um final longo e persistente, tem uma frescura que promete longevidade. Tem um PVP 21,99€.
O Meruge tinto 2019 nasce de duas parcelas plantadas em altitude e viradas a Norte, privilegiando a acidez, uma em Celeirós e outra em São João da Pesqueira, na sub-região do Cima Corgo. Uma homenagem à Tinta Roriz, jovem e fresca, amaciada por duas Tourigas, Nacional e Franca, de uma vinha velha. Vinificado em lagar, com curta maceração e pouca extração, fermentação e estágio em barricas de carvalho francês novas, durante um ano.
Tem uma cor viva, pouco profunda e com nuances avermelhadas. No nariz é rico e elegante, predominando o seu carácter frutado, com aromas a fruta fresca do tipo cereja, amora e algum cassis, bem suportados por especiarias, como café e baunilha. Na boca, é um tinto muito fresco, com presença de frutos vermelhos, uma acidez equilibrada, taninos suaves e aveludados, com um final longo e persistente. Tem um PVP 21,99€.
O Vinha do Sobreiro tinto 2016 tem origem numa vinha com exposição Norte, situada numa localização privilegiada, a 400 metros de altitude, em Celeirós, no vale do Pinhão, sub-região do Cima Corgo. Este tinto pretende enaltecer a delicadeza e a beleza da Touriga Franca, a casta que imprime um lado floral e frutado, balanceado com a estrutura da Tinto Cão e a rusticidade da Tinta Roriz. Vinificação em lagar e estágio em barricas de carvalho francês novas durante 12 meses, num tinto elegante e complexo.
De cor vermelha viva, com menisco avermelhado, em nariz é fino, elegante, floral e frutado. A madeira, muito discreta e bem integrada, contribui para a sua complexidade e enriquecimento aromático. Na boca é equilibrado e repleto de notas aromáticas, que lembram frutos vermelhos maduros. Tem uma acidez viva, mas equilibrada, taninos suaves e um final bastante longo e muito agradável. Tem um PVP de 21,99€.
O Quinta da Costa das Aguaneiras tinto 2018 provem de uma vinha com exposição Sul, entre os 200 e 250 metros de altitude em Gouvinhas, na margem direita do rio Douro, sub-região do Cima Corgo. É um vinho onde a Touriga Nacional é abraçada pela Tinta Roriz, pela Touriga Franca e por uma complexa mistura de castas autóctones, plantadas em Vinhas Velhas. Com fermentação em lagares de granito e estágio em barricas de carvalho francês novas, durante um ano, é uma homenagem aos típicos tintos do Douro: encorpados, com fruta madura, complexidade, estrutura e capacidade de evolução.
Apresenta uma cor vermelha viva, intensa e profunda. No nariz é bastante frutado, intenso e complexo. Salientam-se aromas de fruta vermelha madura, como amora, ameixa e ligeiro cassis, e notas de frutos secos e baunilha, provenientes de estágio em madeira. No paladar, a primeira sensação é de frescura. Com taninos suaves, apresenta uma boa acidez e uma excelente estrutura, que lhe proporcionam um bom final de boca fresco e longo. Tem um PVP 21,99€.
Três vinhos da parceria de Dirk Niepoort com Anselmo Mendes
A Niepoort aposta na produção sustentável através de uma abordagem biodinâmica, que se adapta aos diferentes contextos do território. Assim, o ADN destes novos vinhos tem por base a proximidade com o Oceano Atlântico e o solo densamente granítico, que lhes proporcionam um equilíbrio perfeito entre a leveza e a frescura. Trata-se de vinhos com menos álcool, com a identidade própria da região e a assinatura destes dois grandes produtores.
O Loureiro fermentou em barricas usadas de 500L e estagiou 24 meses, em contacto com borras finas. O resultado é um branco seco, estruturado com uma marcada acidez e 11,5% de volume alcoólico. Tem um PVP de 32,05€.
Já o Loureiro Dócil estagiou 24 meses em inox, também em contacto com borras finas, resultando num branco meio doce, e suave (9,5%). Ambos os Loureiros encontram as suas origens nas vinhas da Ramada, na região de Viana do Castelo. Tem um PVP de 16,55€.
O Vinhão é um impressionante tinto monovarietal, ligeiramente frisado, apresentando uma cor concentrada com laivos violeta. No nariz tem notas de cogumelo, complementadas com aromas a frutos silvestres e vermelhos, e nuances herbáceas. Na boca sente-se uma estrutura leve, acidez bem vincada e com taninos precisos, num vinho de grande complexidade com 12,5% de teor alcoólico. Tem um PVP de 11,95€.
Três novos vinhos para colecionar castas icónicas Herdade da Lisboa
Na colheita de 2020, brilham três novas escolhas em vinhos. O Herdade da Lisboa Cabernet Sauvignon 2020 cuja fermentação é feita em lagares de inox, com pisa mecânica. Após a prensagem, o vinho estagia 12 meses em barricas novas de carvalho francês de 300 e 500 litros. Apresenta aromas intensos a fruta preta e vermelha madura em perfeita harmonia com as notas tostadas provenientes do estágio em barrica. Na boca, apresenta uma excelente estrutura em taninos e um final longo, que o torna ideal para acompanhar pratos de carne da cozinha tradicional portuguesa, caça e queijos de sabor intenso.
Este tinto chega na companhia do Herdade da Lisboa Alvarinho 2020, proveniente de um hectare de vinha. Na adega da Herdade da Lisboa, este branco fermenta durante 20 dias em barricas de carvalho francês de 500 litros e, após a fermentação, estagia durante seis meses sobre as borras finas. Os seus aromas cítricos, bem como a acidez refrescante torna-se uma escolha interessante para harmonizar com carnes brancas, bacalhau e outros pratos ricos de peixe e marisco. Com um PVP de 65€ (caixa com as duas garrafas).
O Herdade da Lisboa Baga 2020 é um rosé qcom aromas de fruta silvestre vermelha e pêssego. Na boca, a sua frescura, acidez crocante e o final suculento evidenciam-se quando acompanha pratos de marisco, peixes grelhados ou comida asiática. Estão apenas disponíveis 350 garrafas de formato magnum com um PVP de 55€.
Três sugestões Quinta de Alorna
O Reserva Touriga Nacional & Cabernet Sauvignon cujas castas estagiam separadamente durante 12 meses em barricas de segunda e terceira utilização, de carvalho americano e francês, tem cor púrpura e adquire um aroma intenso a violetas e groselha madura da Touriga, com especiarias próprias do Cabernet e complexidade dada pelo estágio em madeira. Este vinho acompanha pratos de caça, cabrito e borrego. O PVP é de 7,99€.
O Grande Reserva Marquesa de Alorna branco tem um processo de vinificação que enaltece o aroma fino e elegante, com notas de lima, pera e marmelo deste vinho de cor amarelo-limão muito ténue. Os pratos natalícios de bacalhau, o arroz de marisco, massada de peixe e queijos de sabor intenso, que costumam abrir as festividades na mesa de consoada combinam na perfeição com esta grande reserva. O final de boca caracteriza-se por uma frescura exímia. O PVP é de 29,99€.
O Grande Reserva Marquesa de Alorna tinto é a sugestão que pode acompanhar com pratos de cabrito no forno, de caça e condimentados, assim como os enchidos. O aroma intenso faz sobressair as notas florais e fruta bem madura envolvidas por chocolate e pimenta branca, fruto do estágio em barricas novas de carvalho francês. A boca elegante e viva é complementada por taninos finos bem integrados onde se sentem as notas aromáticas. O PVP é de 29,99€.
Quatro sugestões para acompanhar a refeição da 1990 Premium Wines
Para iniciar uma refeição a Premium Wines propõe o Casa de Santar Vinha dos Amores Espumante Blanc de Noirs 2016, 100% Touriga Nacional, proveniente da célebre parcela Vinha dos Amores, em Santar, na região do Dão. Produzido pelo método clássico, é um espumante de aspeto cristalino, bolha fina e persistente, aroma distinto, predominante em geleia de frutos vermelhos, biscoito e pão torrado. É frutado, com abundante mousse crocante e uma acidez irreverente que lhe transmite elegância, persistência e originalidade. Perfeito para iniciar uma noite de tradições e memórias para guardar. Com um PVP de 20€.
A sugestão para acompanhar as entradas o Casa de Santar Branco de Curtimenta 2020, um vinho fresco, frutado, complexo e com longa persistência, que acompanha bem aperitivos. Com um PVP de 20€.
Com o prato principal, seja uma receita com o tradicional bacalhau ou uma carne no forno, sugere-se a harmonização com Segredo de Saturno, um tinto vincadamente alentejano, produzido na Herdade Monte da Cal, no Alto Alentejo, numa edição limitada a 5.000 garrafas. Originário da colheita excecional do ano de 2015, este vinho é a combinação de uvas escolhidas minuciosamente pela equipa de enologia sem nunca revelar as castas selecionadas. Trata-se de um blend singular que não se repetirá, que resulta num vinho frutado, macio, bem estruturado, harmonioso. Com um PVP de 55€.
Para o momento da sobremesa a sugestão é um late harvest, o Casa de Santar Outono Colheita Tardia 2018, um vinho com uma produção de 5.000 garrafas. De cor dourada brilhante, é um vinho produzido a partir de uvas botritizadas, que lhe conferem uma doçura e uma acidez equilibradas, de complexidade e frescura distintas. Com um PVP de 20€
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