Lúcio Meneses de Almeida
Presidente do Conselho Nacional de Ecologia e Promoção da Saúde da Ordem dos Médicos
Médico Assistente Graduado de Saúde Pública
“Estima-se que em cerca de 40% dos doentes com carcinoma pulmonar de não pequenas células exista já o envolvimento do sistema nervoso central no momento do diagnóstico ou durante o curso da doença”, refere o pneumologista Hélder Novais e Bastos, do Centro Hospitalar e Universitário de São João. “No
Andréa Marques, professora adjunta da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra e enfermeira especialista no Serviço de Reumatologia do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC)
José António Pereira da Silva, professor catedrático da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra e direto
Em outubro deste ano, a estenose aórtica chegou à Tonic App pela voz do Dr. Pedro Carrilho Ferreira, cardiologista no Hospital de Santa Maria, em Lisboa.
Tem 22 anos e o seu maior sonho sempre foi frequentar o ensino superior. Joana Gonçalves tem dislexia – uma disfunção neurológica que dificulta a sua aprendizagem. Apesar de “muita gente” ter dito que não seria capaz, hoje, a aluna de Comunicação e Media, da Escola Superior de Educação e Ciências So
Eleito presidente da Organização Mundial de Gastroenterologia, Guilherme Macedo considera que a sua nomeação representa “o reconhecimento da comunidade internacional do papel que os gastroenterologistas portugueses têm tido”, traduzindo-se, assim, numa “uma prova de confiança”. Esta é a primeira vez
Em novembro, a Direção-Geral da Saúde procedeu a uma atualização da Norma 011/2015, recomendando a vacina polissacárida contra a infeção pelo Streptococcus pneumoniae de 23 serotipos para todos os adultos com idade igual ou superior a 65 anos, mesmo sem doença crónica associada. Rui Costa, especiali
O grande desconhecimento que ainda existe sobre a doença fez com que a fibrose pulmonar se tornasse, nos últimos anos, numa das principais razões para transplante do pulmão. O objetivo do biobanco Fibralung é melhorar o prognóstico e a qualidade de vida dos doentes, refere Hélder Novais e Bastos, pn
A quantidade de insulina para a refeição depende dos “hidratos de carbono que vai ingerir, do valor da glicose antes da refeição, da variação do valor da glicose, do objetivo glicémico e do exercício”, e os bólus devem ser adaptados ao doente, indica a endocrinologista Sónia do Vale.