Concebidos em diferentes modelos e diferentes níveis de respirabilidade, os polares da Quechua tornaram-se, ao longo dos anos, uma peça de roupa indispensável no armário dos portugueses.

Usada por todos os elementos das famílias, desde os mais novos aos mais velhos, o polar passou a ser utilizado para a prática de desporto, mas também como peça de lifestyle, ideal para aquecer e proteger do frio.

O compromisso em tornar os polares Quechua mais ecológicos começou a ser uma realidade a partir de 2010, com o desenvolvimento do primeiro ecodesign Quechua: O Forclaz 50, com a utilização de materiais mais sustentáveis, como o fio de poliéster reciclado, um material proveniente, em grande parte, da reciclagem de garrafas de plástico.

Para continuar a reduzir o impacto ambiental, foram também integrados, em 2020, novos processos de tingimento eco responsáveis nos polares Quechua de primeiro preço de cor preta MH100 e MH120, mais especificamente a utilização da técnica de Dope Dyed, que permite integrar os pigmentos de cores logo no fabrico do fio.

Polares Quechua
créditos: Decathlon

Apesar da responsabilidade e design mais ecológico, os polares Quechua mantêm as características técnicas de um fio clássico que garante a leveza, respirabilidade e secagem rápida. O componente polar tem por missão reter o ar graças ao volume criado pela sua textura e é este ar, devido ao seu poder isolador, que mantém quente a temperatura do corpo.

Produzir um polar com poliéster reciclado significa uma redução de -15º de CO2. Atualmente, 80% da gama de polares Quechua é composta por fibra reciclada e são necessárias 10 garrafas de plástico para se fazer um polar de adulto.

Só em 2020, a Quechua reciclou 132 milhões de garrafas de plástico, respondendo assim aos desafios que a Decathlon lançou na ótica da sustentabilidade e economia circular.