“Foram feitos alguns progressos na melhoria da qualidade do mercado de trabalho da educação”, afirma o Conselho Europeu numa recomendação a Portugal, depois da análise dos programas nacionais de Estabilidade e de Reformas 2015-2019, no âmbito do Semestre Europeu.

Lembrando que “Portugal reformou os currículos e estatutos dos professores com o objetivo de melhorar a qualidade da educação”, o Conselho Europeu sublinha também o trabalho feito na monitorização e na diversificação de ofertas educativas.

“A diversificação das vias com novos programas de educação e de formação profissional devem abordar o abandono escolar precoce e ajudar a melhorar as taxas de desempenho”, lê-se no documento da União Europeia.

Além disso, o Conselho Europeu entende que a formação profissional têm se ser “mais atraente para os alunos”.

Sobre as políticas ativas do mercado de trabalho, o relatório fala num "progresso significativo” mas lembra que continuam a existir desafios no que toca aos jovens sem emprego, escolaridade ou formação.

Outro dos desafios fundamentais continua a ser a garantia de uma cobertura adequada de assistência social, incluindo o regime de rendimento mínimo.