A medida entrou em prática depois de o Município ter lançado em junho um concurso público para escolha da empresa que, além de remover da cobertura desses edifícios o fibrocimento com amianto, também executará nos seus telhados pequenos trabalhos de melhoramento.

O primeiro local a entrar em obras foi a Escola EB1 do Parrinho, ao que se seguiu o início da intervenção na EB1 de Fundo de Vila e no Jardim-de-infância das Travessas, estando agora por iniciar a empreitada no Complexo Desportivo Paulo Pinto.

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"Os trabalhos contemplam a substituição das coberturas em fibrocimento por painéis metálicos duplos isolantes com os respetivos apoios, remates e acessórios, bem como a colocação de novas caleiras", revela fonte da autarquia.

Concurso para adjudicação de obras noutras escolas

Por intervencionar ficam ainda mais quatro escolas sob tutela da Câmara, que já preparou os respetivos projetos, mas, segundo revelou a fonte à Lusa, terá ainda que lançar o concurso público para adjudicação da empreitada, pelo que essa segunda fase de obras só deverá arrancar no próximo ano.

"A empreitada atual de remoção do fibrocimento identificado nos telhados tem um prazo de execução previsto de 150 dias, tendo as intervenções sido preparadas de forma a permitir que os alunos frequentem as escolas durante esse período, sem a necessidade de serem deslocados para outros espaços", afirmou a fonte do Município.

"Mesmo que essa possibilidade de deslocação venha a colocar-se no futuro, face ao andamento dos trabalhos, qualquer eventual mudança será previamente analisada com as direções de cada um dos agrupamentos escolares abrangidos pelas obras", assegurou.