"A taxa de poupança das famílias aumentou para 5,4% do rendimento disponível (mais 0,9 pontos percentuais do que no trimestre anterior)", afirma o INE. No ano que terminou no terceiro trimestre, a taxa de poupança representava 4,5% do rendimento disponível, o valor mais baixo da série do INE, que tem início em 1999.

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O INE justifica esta melhoria com "um aumento do rendimento disponível superior ao da despesa de consumo final (taxas de variação de 1,7% e 0,8%, respetivamente)".

O aumento do rendimento disponível das famílias é explicado pelo aumento das remunerações e prestações sociais recebidas (taxas de variação de 1,6% e 2,7%, respetivamente), o que em parte "reflete a conclusão do processo de reversão das reduções remuneratórias sobre os salários pagos pelas AP e sobre as pensões".

"Estes aumentos mais do que compensaram os acréscimos registados nas contribuições sociais (1,7%) e nos impostos sobre o rendimento (0,5%) pagos pelas famílias", afirma o INE.