Originalmente chamada jojutsu, esta arte marcial foi criada com o objetivo de vencer um adversário com uma espada japonesa utilizando, para tal, um simples bastão de madeira (Jo).

Baseia-se em movimentos de outras armas como o sabre (katana), a alabarda (naginata) e a lança (yari) dando, por isso, lugar a múltiplas variações e a uma grande riqueza técnica.

O seu propósito não é o de ferir letalmente o adversário, mas o de demonstrar a versatilidade do bastão enquanto arma, dominando o adversário sem o atacar, com um espírito forte e vigilante.

Evento gratuito

A sessão é gratuita e é orientada por Joaquim Mendes, praticante de Iaido há mais de 20 anos. Para além do Iaido e Jodo, já praticou outras artes marciais japonesas como o Kendo e o Kyudo. Em jodo, conquistou a medalha de Bronze na Ishido Cup de 2007, que decorreu na Holanda, na categoria Mudan.

Quem quiser repetir a experiência ou não tem oportunidade de o fazer em dezembro, pode participar no workshop de jodo que o Museu do Oriente organiza a 20 de janeiro e que tem um custo de 15 euros.

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