A empresa responsável pelo fabrico do Viagra nega haver qualquer impacto procedente da produção dos comprimidos no apetite sexual dos moradores de Ringaskiddy, garantindo que todo o processo é fiscalizado e regulamentado pelas autoridades sanitárias.

Tal não impede, porém, a propagação de brincadeiras a respeito de supostas ereções causadas pelo ar que se respira em Ringaskiddy. Em entrevista ao jornal britânico "Times", moradores da pequena vila garantem estar sob os "poderes afrodisíacos" do fumo emanado pela fábrica da Pfizer.

"Basta um cheiro e fica-se logo com vontade", comenta Debbie O'Grady em entrevista ao referido jornal.

Outra moradora, Fiona Toomey, acredita que os resíduos do fabrico do fármaco vão parar às fontes de abastecimento de água da localidade e por isso estão a ter efeitos na população.

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Segundo o diário local, os moradores falam mesmo num significativo aumento da população - um "baby boom" - depois da instalação da fábrica na localidade.

No entanto, um porta-voz da empresa, cujo nome não foi divulgado, afirma que as histórias contadas pelos moradores não fazem qualquer sentido e não passam, por isso mesmo, de um mito.

"Os nossos processos de fabricação foram sempre altamente sofisticados, bem como controlados", disse o porta-voz ao referido meio de comunicação social, que sugere que o aumento da população local é apenas um efeito da curiosidade que se gerou à volta dos boatos de que o ar de Ringaskiddy é fértil.