Segundo dados divulgados pelo hospital, o balanço “foi positivo” no ano passado e, dos 13 serviços obstetrícia da região Norte, o CHPVVC "foi o que maior crescimento consolidou no número de nascimentos verificados, passando dos 887 partos, em 2016, para os 957, em 2017", tendo ficado em segundo lugar a nível nacional.

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Essa tendência ascendente no número de nascimentos no centro hospitalar está a manter-se neste ano de 2018, que, segundo os seus responsáveis, "registou no primeiro trimestre um crescimento de 14,5%, passando dos 221 para os 253 partos".

"É um orgulho continuarmos a ter um serviço que é muito procurado e que tem contribuído para inverter a tendência nacional de declínio de partos", começou por dizer à Lusa José Cardoso, presidente do Conselho de Administração da unidade.

Para o dirigente, os maiores méritos pelos números que têm sido alcançados pertencem "aos profissionais do hospital, com médicos, enfermeiros e auxiliares que fazem um excelente trabalho, que continua a cativar e merecer a confiança dos pais".

"Claro que gostaríamos de ter instalações melhores, mas a excelência do serviço que prestamos tem conseguido colmatar essa necessidade. Acho que este serviço de obstetrícia tem sido uma mais valia para a nossa região", considerou José Cardoso.

Além do desafio de manter a qualidade do serviço, que, pelas valências complementares de preparação e acompanhamento que oferece, tem atraído parturientes de diferentes pontos do país, o responsável garantiu que "ainda há margem para aumentar o número de partos".

"Temos ainda capacidade de resposta para aumentar o número de nascimentos, e gostávamos neste ano de 2018 de superar a marca dos mil", afirmou José Cardoso.