Esta semana, as crianças regressaram - mais uma vez - à escola. Estes dois anos letivos têm sido uma montanha russa repleta de interrupções, de aulas a meio gás e de regresso.
O desconhecimento dos pais, educadores e professores e, por vezes, de profissionais de saúde contrasta com a capacidade incrível de resiliência destas crianças e jovens para lidar com os seus desafios diários.
É verdade que os seis anos são um indicador de que uma criança, à partida, está apta para entrar no primeiro ciclo. No entanto, também é verdade, que várias crianças por diversos fatores devem atrasar ou adiantar a entrada no primeiro ciclo.
Já contamos com um ano de pandemia em Portugal. Atropelou dois anos letivos, criou barreiras entre famílias e amigos, atirou-nos para dentro de casa e fez o medo e a distância aparecerem nas nossas vidas como um elemento diário da rotina. E qual o efeito disso nas crianças e no seu desenvolvimento?
As novas propostas da Zippy destacam-se pelos detalhes distintos, materiais confortáveis e peças funcionais, que descomplicam a vida aos pais na hora de vestir.
Portugal regista anualmente entre 60.000 a 70.000 novos casos da doença, em território nacional, todos os anos. Nas crianças e nos adolescentes, os números também têm vindo a crescer, acompanhando a tendência global. Os gestos preventivos a ter em conta.
Um dos rótulos que muito facilmente acabamos por colocar às criança é a hiperatividade e o défice de atenção e, a certa altura, temos um sem fim de crianças parecem ‘atropelados’ por esta condição.