Longe vão os dias em que as famílias reais se fechavam em palácios inacessíveis e raramente se davam a conhecer. No passado, a política de comunicação nem sempre foi uma prioridade central daqueles que têmsangue azul, e o contacto com os súbditos estava reservado para raras ocasiões especiais.

No entanto, o mundo mudou. Vivemos na sociedade da informação e da tecnologiae nem as monarquias escapam a estes novos ventos.

Quem não se atualiza corre o risco de ser ultrapassado pelos tempos. Este não é, seguramente, o caso da família real inglesa, que tem nas novas tecnologias e nas redes sociais um autêntico aliado na conquista da simpatia dos súbditos.