Rita Pereira anunciou esta sexta-feira, dia 26 de maio, uma parceria inesperada com a Shein, marca chinesa de roupa com preços muito acessíveis e cuja venda acontece apenas online. As peças de verão criadas com inspiração da artista portuguesa já se encontram disponíveis, momento assinalado pela própria nas redes sociais.

"Que bom é poder partilhar com todas as mulheres tantas peças com cores fortes, padrões e cortes ousados. A liberdade foi a inspiração que, em conjunto com a Shein, nos trouxe a este resultado, pensado para todos os tipos de corpo", escreveu a atriz, explicando ainda que os clientes vão poder usufruir de um desconto mediante a utilização de um código.

Ainda assim, Rita não escapou às críticas. A Shein tem sido protagonista de diversas polémicas relacionadas com a apropriação de trabalho de designers menos conhecidos e, também, associada a acusações de alegado trabalho escravo. Os cibernautas, com recurso à caixa de comentários, recordaram tudo isto.

"Shein, a marca que rouba o trabalho dos outros, não dá as devidas condições de trabalho e não ajuda o planeta", atirou uma seguidora na caixa de comentários.


© Reprodução Instagram

Já uma outra pessoa considera que a parceria anunciada é "contraditória". "Excelente trabalho mas não vi outros corpos além do seu imaculado de 'deusa grega'. Pena não haver diversidade, por uma modelo com todos os conjuntos e depois dizer em baixo para todos os corpos... deixa muito aquém... depois defendem o trabalho, o ambiente, a dignidade mas depois fazem parceria com uma das grandes poluidoras do planeta. Não entendo", pode ler-se ainda.


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Esta não é, no entanto, a primeira vez que Rita Pereira se associa à Shein. No ano passado, a atriz esteve na abertura da primeira POP UP store da Shein, uma loja temporária da marca em Portugal. Por lá gastou 800 euros em produtos, contou a amiga Carina Caldeira.

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