Há poucas semanas diziam as más-línguas que a relação de Bruno Nogueira, de 28 anos, e Maria Rueff, de 38, estaria a atravessar um mau momento. Em conversa com SapoFama, o humorista dá provas do contrário e revela como vai celebrar o Natal junto da sua mais-que-tudo.
"Vai ser muito tranquilo em família, quer dizer tranquilo não será, porque somos quase trinta pessoas. A família da Maria é muito grande e a minha é mais pequena, mas as duas juntas somos muitos", diz o apresentador de "Lado B", da RTP1.
Esta quadra transforma-se numa carga de trabalhos para Bruno Nogueira, que não tem tempo, nem muita paciência, para sair à rua e enfrentar as multidões. É um homem que deixa tudo para a véspera e, apesar do relógio correr contra si, consegue sempre encontrar o presente perfeito.
"Ainda não tratei de absolutamente nada e se tudo correr bem só vou às compras no dia 24 de Dezembro às seis e meia da tarde", revela, divertido. "Ainda nem comprei o presente da Maria, o mais exigente e difícil", adianta o humorista, que não costuma comentar pormenores da sua vida amorosa.
No ano passado ofereceu-lhe um relógio, mas este ano o presente está a dar-lhe mais dores de cabeça. Isto porque não esteve atento às dicas da namorada.
"A Maria faz o mesmo que as outras mulheres, dão dicas ao longo do ano e os homens nunca estão atentos. O mesmo acontece comigo. Não estive atento e tenho que arranjar alguma coisa que seja total surpresa para ela", garante.
Bruno Nogueira e Maria Rueff estão juntos há mais de três anos e sempre mantiveram o romance num plano discreto. Pouco se sabe da vida do casal mas, desta vez, ele levanta uma pontinha do véu e confessa como celebram o Natal.
"É muito tradicional. Comemos o bacalhau no dia 24 e só abrimos os presentes à meia-noite. É tudo como deve ser", assegura. "Como tenho conseguido dar vazão aos meus desejos materiais ao longo do ano, que são menos importantes, não tenho nenhum desejo de Natal. Claro, que não vou cair na pirosice de dizer paz, amor e acabar com a fome em África. Acho que estar com a minha família é o mais importante nesta quadra", confessa o artista, que em Janeiro sobe ao palco do Teatro Nacional Dona Maria II com uma peça "séria", encenada por Beatriz Batarda.(Texto: Joana Côrte-Real)
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