Farta das noitadas de Ronaldo, que esta segunda-feira acabou na esquadra depois de umas cenas escaldantes com três travestis num motel, Maria Beatriz Antony fez as malas, abandonou o apartamento do jogador no Rio de Janeiro e foi para casa dos pais, em Brasília.
Maria Beatriz, Bia para os amigos, uma engenheira de 22 anos, desatou num pranto quando soube das últimas aventuras de um namorado que, cada vez mais, saía sem ela para as quentes noites do Rio.
No dia da confusão, o futebolista do Milan, que se encontra afastado da equipa italiana para recuperar de uma grave lesão, assistiu a um jogo no Maracanã entre o Flamengo e o Botafogo e seguiu, depois, para uma festa com um amigo. Mais tarde, já de madrugada, foi sozinho para um motel com três "mulheres" que, afinal, eram homens - caso que acabou na esquadra da polícia.
A essa hora, Maria Beatriz aguardava pelo namorado em casa. Amanheceu sem Ronaldo aparecer e a moça foi para a praia. Ali, recebeu um telefonema de familiares do jogador e foi para casa encontrar-se com eles e com o noivo.
Foi o próprio Ronaldo que, a chorar, contou a história dos travestis à namorada. Ela desatou num pranto, chocada e inconsolável. Saiu e, horas mais tarde, voltou ao apartamento que partilhava com o futebolista, arrumou as suas coisas e partiu para casa dos pais, em Brasília, em princípio para não voltar mais.
Segundo vários amigos citados por jornais brasileiros, Ronaldo está de rastos, muito triste com as proporções que a caso tomou. Tenciona descansar uns dias numa praia para depois viajar até Paris. Ali terá uma consulta com o médico francês que o operou ao joelho esquerdo.
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