O pedido de arquivamento da ação judicial contra Lizzo, na qual a cantora foi acusada de assédio sexual e moral, foi negado.

Esta sexta-feira, 2 de fevereiro, o juiz do Tribunal Superior de Los Angeles determinou que o caso - iniciado por dançarinas que trabalharam com a artista - seguirá em frente.

Em agosto do ano passado, Arianna Davis, Crystal Williams e Noelle Rodriguez alegaram que foram vítimas de abusos, assédio e discriminação, enquanto trabalhavam com Lizzo, de 35 anos.

"Estamos muito satisfeitos com a decisão do juiz e consideramo-la uma vitória", disse o advogado das queixosas, Ron Zambrano.

Vale notar que houve acusações não tidas em conta pelo tribunal, como as humilhações com uma das dançarinas, devido ao seu peso e as sessões fotográficas nuas que terão sido forçadas a fazer.

Contudo, as acusações relativas a "discriminação racial, religiosa e sexual", assim como "assédio sexual", fizeram com que o processo seguisse em frente.

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