
Isabel Angelino não deixou passar a oportunidade de realizar uma espirometria, exame que fez parte da ação de rastreio promovida pela iniciativa 'Viver com DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica)'.
Sendo uma pessoa asmática, esta não foi a primeira vez que a apresentadora da RTP fez o referido exame, aliás, realizara-o no início do ano. Ainda assim, não deixa de lado a importância do mesmo, especialmente nesta época do ano “que tem andado com mais tosse e esteve engripada”.
“E é bom fazer este tipo de rastreios e alertar a população. No meu caso, por exemplo, que tenho asma e ataques frequentes de falta de ar, é normal que tenha a situação mais ou menos controlada. Agora quem não tem vai deixando passar o tempo, vão tendo tosse, às vezes um ataque ou outro de falta de ar mas nada de muito especial, e deixam passar as situações sem verem o que é que têm. E as coisas depois vão-se agravando. Mais vale prevenir do que remediar e neste caso saber se tem a doença porque é crónica, não tem cura, mas tem bastante tratamento”, alertou.
Uma vez que não sofre de DPOC, a conversa centrou-se no seu problema de asma, tendo explicado ao Fama ao Minuto: “A minha mãe já tem asma e isto tem uma grande percentagem genética. Comecei com crises muito cedo, com 12/13 anos. Depois tive um período mais calmo e, entretanto, no ano passado regressaram outra vez”.
Antes de terminada a conversa, questionada sobre se já tinha vivido algum susto maior de saúde devido à sua condição, a apresentadora afirmou: “Não porque ando sempre com um broncodilatador na minha mala. Quando a coisa se complica recorro em SOS ao broncodilatador”.
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