Confirmou-se como acontecimento de primeira grandeza a estreia mundial, no Festival de Cinema de Cannes, do filme "Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal" - a quarta história da saga do arqueólogo-aventureiro de chapéu e chicote.
Numa sala de 2.321 lugares a rebentar pelas costuras, muitas estrelas de Hollywood, vestidas a rigor, quiseram assistir em primeira mão às novas aventuras de um herói que regressa vinte anos depois.
Steven Spielberg, o realizador, George Lucas, o produtor, e Harrison Ford, o principal protagonista, fizeram as honras da casa e responderam aos intelectuais que torcem o nariz a este tipo de "cinema pipoca".
"Eu não faço filmes para os críticos, mas sim para quem paga bilhete...", disse Harrison Ford aos jornalistas, explicando que esta fita é simplesmente uma homenagem ao cinema que dá prazer às pessoas. E para que não restassem dúvidas, o velho actor (65 anos de idade) adiantou que "este Indiana Jones é o momento mais importante " da sua vida vida cinematográfica.
A acção desenrola-se em 1957, em plena Guerra Fria. O herói Indiana Jones (Harrison Ford) envolve-se numa luta contra agentes soviéticos comandados pela cruel Irina Sparko (Cate Blanchett) pela posse de uma caveira de cristal de extraordinários poderes.
Os que viram o novo filme não têm dúvidas: a diversão está mais que garantida.
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