"Após conversações com o duque, a rainha confirma que, ao se afastarem do trabalho levado a cabo pela família real, não é possível continuarem a ter as responsabilidade e deveres inerentes a uma vida de serviço público", lê-se no comunicado do Palácio de Buckingham.
"Estamos tristes pela decisão, mas o duque e a duquesa continuam a ser membros muito amados da família", conclui o palácio.
A informação surge um ano depois do casal ter anunciado uma primeira renúncia aos deveres e direitos enquanto membros da família real britânica. Na altura, a rainha Isabel II concedeu um período de reflexão de um ano para o casal poder ponderar a decisão.
A renúncia coincidiu com a partida de Harry e Meghan para a América do Norte, primeiro para o Canadá e depois para os Estados Unidos, onde atualmente residem.
Ao deixarem de ser membros ativos da coroa britânica, os duques de Sussex passam automaticamente a ter que abrir mão dos títulos e honras militares, bem como dos apoios financeiros concedidos pela casa real.
As revelações do casal real acontecem dias depois de ter sido confirmado que Harry e Meghan irão conceder uma entrevista à apresentadora norte-americana Oprah Winfrey que deverá estrear na CBS em março.
No dia 14 de fevereiro, domingo, um porta-voz do casal avançou à BBC que o príncipe Harry e Meghan Markle vão ser pais pela segunda vez.
O primeiro filho de ambos, Archie Harrison Mountbatten-Windsor, nasceu a 6 de maio de 2019.
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