Pedro Teixeira e Rita Pereira formam a mais recente dupla da TVI, uma aposta que é também escolhida para eventos fora da estação, como aconteceu no passado sábado. Os atores e apresentadores foram os anfitriões de uma iniciativa da Worten (como pode ver na galeria), que 'festejou' em grande a chegada ao mercado do novo Huawei P30.

Depois de terem sido lançados desafios nas redes sociais, foram escolhidas 30 pessoas para, desta feita em loja, continuarem a aventura. Todos tiveram a oportunidade de tentar a sua sorte e 'apanhar' o novo smartphone. Em apenas 30 segundos, os participantes tiveram de escolher uma de entre as 300 caixas montadas no set. Os dez mais rápidos e certeiros levam para casa um telemóvel novo.

Minutos antes de dar início ao desafio, Pedro Teixeira esteve à conversa com o Fama ao Minuto. Além de falar sobre a iniciativa, abordou ainda o programa que atualmente apresenta ao lado da colega e amiga, Rita Pereira.

O apresentador e ator não deixou ainda de falar da filha, a pequena Maria, que completou nove anos na semana passada, aproveitando ainda para negar os rumores que surgiram recentemente na imprensa cor de rosa sobre o suposto pedido de casamento que teria feito a Sara Matos.

Está prestes a ‘oferecer’ dez exemplares do Huawei P30… O telemóvel é um instrumento importante na sua vida?

Faz completamente parte da minha vida, para estar mais presente junto de toda gente, família e amigos, porque nós não conseguimos estar em todo o lado - e hoje em dia parece que somos obrigados a estar mesmo em todo o lado e o telemóvel aproxima-nos um bocadinho. Distancia-nos de uns e aproxima-nos de outros. Preciso mesmo do telefone, acima de tudo, para organização de agenda, trabalho...

Consegue passar um dia sem telemóvel?

Consigo, mas faz-me falta.

'Apanha o P30' ou 'Apanha se Puderes'... Qual deles é mais desafiador? Ser anfitrião de uma iniciativa como esta ou estar à frente do programa da TVI?

O programa é um desafio muito maior, como é óbvio. Mas isto aqui é uma extensão e acaba por ser divertido a Worten associar-nos aos dois [Pedro Teixeira e Rita Pereira] ao programa. Quando me ligaram e disseram qual era a ideia desta campanha, achei graça e aceitei de imediato. Acaba por ser um bocadinho o programa fora da televisão.

Não fico nada melindrado. Fico mesmo satisfeito por a TVI ter apostado em nós e no final de contas acabámos até por fazer mais do que aquilo que tínhamos para fazer

Uma vez que já está há algum tempo à frente do ‘Apanha Se Puderes’, qual o feedback que tem recebido?

É um programa maravilhoso acima de tudo por isso mesmo: Tem sempre qualquer coisa a acontecer. Tens a dúvida na pergunta se o concorrente acerta ou se não acerta; depois o concorrente de baixo, na mesma pergunta, se entra e consegue sair, e se entra e consegue sair com prémios… É essa emoção que se vai gerindo ali quase de dois em dois minutos que nos deixa de coração cheio.

E acaba por criar ligação com os concorrentes…

Criamos sempre! Umas vezes ficamos tristes, outras ficamos felizes por eles, por uns mais do que outros porque é natural, temos mais empatia com umas pessoas do que com outras. Mas é sempre muito bom e prazeroso fazer o programa.

O programa já não vai acompanhar os portugueses durante a semana, uma vez que vai agora ser transmitido ao fim de semana… Sente-se melindrado isso?

Não. Quando nos chamaram agora para fazer o ‘Apanha Se Puderes’, chamaram-nos para fazer cerca de 20 programas e isto é precisamente o oposto do que tem vindo a sair para fora, para o público. Isto é um prolongamento do programa. O programa não está a acabar antes, estamos a fazer mais. Quando fomos fazer o 'Apanha' eram para ser só 20 programas, não quase 50, como acabámos por fazer. Portanto, não fico nada melindrado. Fico mesmo satisfeito por a TVI ter apostado em nós e no final de contas acabámos até por fazer mais do que aquilo que tínhamos para fazer.

Aprendi tudo o que quis com a Cristina Ferreira porque é uma excelente profissional. Desde o meu início na televisão, em 2004, que tenho o privilégio de trabalhar com ótimos profissionais, com os melhores

Como é que está a ser esta experiência com a Rita Pereira?

Está a ser maravilhosa. Eu e a Rita conhecemo-nos desde 2004, na altura que fomos fazer os ‘Morangos com Açúcar’. Já tínhamos trabalhado juntos, não na apresentação, mas a TVI deu-nos essa oportunidade. Começar a trabalhar no ‘Dança com as Estrelas’, que correu muito bem, e o ‘Apanha Se Puderes’ foi um prolongamento. Foi: "Ok, precisamos de uma dupla para apresentar o ‘Apanha Se Puderes’ para fazer mais 20 programas e temos aqui estes dois que estão a fazer isto tão bem… (foi isso que nos disseram). E deram-nos mais essa oportunidade de continuar…

Mas acredito que tem saudades da Cristina Ferreira… O que mais aprendeu com a Cristina?

Aprendi tudo o que quis porque é uma excelente profissional. Desde o meu início na televisão, em 2004, - não tenho formação nenhuma como ator, nem como apresentador, estudei realização - que tenho o privilégio de trabalhar com ótimos profissionais, com os melhores. Trabalhei com praticamente todos os atores que passaram pela TVI e com os melhores apresentadores, com a Leonor Poeiras, com a Cristina… Nesses trabalhos o que acontece, se nós quisermos aprender, é observar e retirar o melhor de cada um. Acho que é isso que tenho vindo a fazer. Aprender, aprender e aprender. E tenho a certeza de que de hoje para amanhã, quando tiver outro programa para fazer, vou estar melhor do que no ‘Apanha Se Puderes’. No ‘Apanha’ estou melhor do que estava no ‘Dança com as Estrelas’ e vai ser sempre assim.

É bom haver concorrência porque nos desperta, mantém-nos mais alerta, obriga a fazer sempre melhor, a reinventar-nos e a fazer coisas novas. E é isso que a TVI está a preparar neste momento

De repente, com a saída de Cristina da TVI, começaram as notícias da comparação de audiências, algo que durante muito tempo não era motivo de conversa uma vez que a TVI estava constantemente na liderança. Sente que esta nova fase é como um reinventar da estação?

Isso é um assunto delicado de falar, mas o que acho que é bom haver concorrência porque nos desperta, mantém-nos mais alerta, obriga a fazer sempre melhor, a reinventar-nos e a fazer coisas novas. E é isso que a TVI está a preparar neste momento. Não é de hoje para amanhã, as coisas não acontecem de um dia para o outro, mas há muita coisa a acontecer. Muitas surpresas, muita programação nova, muito talento a fervilhar e isso o público vai acabar por ter noção daqui a pouco tempo.

Nesta fase de mudanças, e uma vez que antes de abraçar o mundo televisivo estava a estudar cinema, imagina-se a passar para o lado de trás das câmaras e fazer algo completamente diferente do que fez até aqui na TVI?

Sim... Provavelmente, não na TVI. Mas tenho os meus projetos, as minhas coisas para fazer, os meus sonhos. E tenho a certeza de que vou fazer, se não for hoje vai ser amanhã ou depois.

Quero que a minha filha seja genuína, que se preocupe com os outros e que seja uma menina que esteja presente

A pequena Maria completou recentemente nove anos... Nesta fase, como é que é a sua relação com a Maria?

É a melhor do mundo. Neste momento procuro, como sempre procurei, ser presente e dar-lhe o maior amor do mundo.

Ela é parecida com o pai?

É, com o pai e com a mãe, felizmente [risos].

Quais são os valores que lhe quer passar?

Quero que ela seja genuína, que se preocupe com os outros e que seja uma menina que esteja presente. Quando está, está. Que esteja cá realmente, com os pés na terra.

Pedido de casamento? São coisas que inventam...

Quando digo parecida com o pai é no sentido de quando olha para ela e diz: ‘Sai mesmo ao pai’…

É casmurra como o pai… [risos]. É uma menina a quem não tenho nada a apontar. É deliciosa.

Um assunto que é inevitável falar são os recentes rumores que surgiram na imprensa sobre o alegado pedido de casamento…

Não, isso não é nada... São coisas que inventam...

Quais os projetos em vista para o futuro?

Estou a começar, já estamos em ensaios, uma nova série na TVI ['Segredos que Matam'] e o ‘Apanha Se Puderes’. Para já é isso.