Nasceu no dia 10 de abril de 1993 em Paris, capital de França, mas tem ascendência sérvia. Começou a dar nas vistas no final de 2016 mas só agora é que a maioria dos franceses começou a reparar nela. Barbara Pravi foi a vencedora da competição musical "Eurovision France, c'est vous qui décidez!" e vai defender as cores da bandeira do país no próximo dia 22 de maio, em Roterdão, nos Países Baixos, com "Voilà", uma valsa sofrida. Já há quem compare a cantora de 27 anos a Edith Piaf, diva da canção francesa.
Entre o fim de 2017 e o início de 2018, a também compositora e atriz fez a primeira parte dos concertos de Florent Pagny, um dos mais populares cantores franceses da atualidade, que em 2017 elegeu Portugal como residência fiscal. Vítima de violência doméstica numa relação abusiva, Barbara Pravi gravou, com mais 39 mulheres, "Debout les femmes", o hino do Mouvement de Libération des Femmes, um movimento que defende publicamente os direitos femininos, uma das bandeiras que passou a hastear.
Entre 2018 e 2020, no Dia Mundial da Mulher, que se assinala anualmente a 8 de março, surpreendeu os admiradores com vídeos que valorizam a emancipação e a autonomia das mulheres. Nas redes sociais, gosta de recordar, de forma humorística, mulheres que considera que não foram devidamente reconhecidas em vida, como é o caso da escritora americana Zelda Sayre e de Rosemary Kennedy, irmã mais nova do antigo presidente dos EUA John Fitzgerald Kennedy, a quem fizeram um lobotomia para curar uma depressão.
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