O interesse em torno da saúde de Kate Middleton tem sido muito e tomou proporções que, possivelmente, nem o próprio Palácio esperaria. Mas porquê?
Por muito que toda a gente queira saber, a princesa tem "todo o direito" a não tornar públicos os seus problemas de saúde. Quem o afirma é o jornalista Robert Jobson, que acompanha a família real há mais de 30 anos, e que aponta erros ao Palácio de Kensington.
"Pecaram pela ingenuidade. Se têm uma das mulheres mais fotografadas do mundo não podem querer que as pessoas estejam logo três meses sem saber dela", revela o jornalista em entrevista à Vanitatis.
O também autor considera que foi um grande erro a informação sobre o internamento de Kate ter sido 'dada pela metade'. "Se não querem falar sobre isso, não digam que foi uma operação abdominal. Ou contam o que se passou ou não contam, mas não podem ficar a meio caminho. A má gestão da privacidade ajudou a criar uma tempestade mediática".
Outro problema, refere o jornalista, foi a forma como foi gerida a ausência do príncipe William na missa do rei Constantino da Grécia, seu padrinho. A presença do príncipe já tinha sido confirmada, mas foi cancelada pouco antes do início da celebração. "Realmente não é o tipo de comportamento que esperamos da família real", afirma, recordando que os príncipes Michael de Kent, primos de Isabel II, se mostraram exemplares ao comparecer ao evento, apesar de o seu genro ter morrido há apenas dois dias.
Porque é que William 'desapareceu' mesmo antes de um evento que acontecia a cinco minutos de sua casa em Windsor? "Tudo o que tivemos foi o silêncio. E isso, acredito, foi o que primeiro abriu as portas às teorias sobre Kate e permitiu que uma série de mentiras perversas se multiplicassem nas redes [sociais]", comenta.
No entanto, considera positivo o aparecimento recente de Kate e William num mercado perto de sua casa, fazendo uso de uma velha máxima de Isabel II: "Para sermos confiáveis temos que ser vistos".
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