Esta semana, o fotógrafo Jonathan Leder revelou cerca de 71 fotografias de Emily Ratajkowski, nas quais a modelo surgia em nu integral. E claro que desde logo gerou-se um grande ‘burburinho’ à volta das imagens.

No entanto, quem garante não ter concordado com a divulgação das imagens produzidas há quatro anos foi a própria manequim britânica.

“Tenho resistido a falar publicamente sobre as recém-lançadas fotografias do Jonathan Leder para evitar fazer-lhe publicidade. Mas já chega”, escreveu no seu Twitter.

“Este livro e as imagens nele contidas são uma violação”, reiterou numa outra publicação.

E as queixas continuaram: “O facto de estas fotografias estarem a ser usadas sem a minha permissão é um exemplo do contrário daquilo que eu defendo. As mulheres escolhem quando e como partilham a sua sexualidade e os seus corpos”, defendeu.

De sublinhar que o livro de nome, ‘The Emily Ratajkowski Collection’, deverá ser lançado ainda este mês. Para além disso, há ainda a possibilidade de as fotos virem a ser expostas na Galeria Castor, em Nova Iorque, EUA, em fevereiro do próximo ano.