Carla Baía e Raquel Henriques foram ontem afastadas do “Big Brother VIP” por força dos votos dos telespectadores da TVI, que preferiram salvar Kelly Baron e Sara Santos.

A gala dominical foi de grandes emoções para todos os concorrentes, que só no final da noite ficaram a saber que seriam duas, e não apenas uma, as concorrentes expulsas.

A apresentadora Teresa Guilherme pediu às quatro nomeadas, Kelly Baron, Sara Santos, Carla Baía e Raquel Henriques, que se dirigissem à antecâmara do jardim, onde ficariam a conhecer os seus destinos.

Sara Santos, que recolheu 16 por cento dos votos negativos do público, foi a primeira a regressar à Casa.

Menos sorte teve Carla Baía, que obteve 36 por cento dos votos, e ficou a saber que a sua participação no “reality show” acabava ali mesmo.

Faltava apenas conhecer-se a identidade da segunda “vítima” (Kelly Baron ou Raquel Henriques), tendo o público decidido poupar a brasileira e sacrificar a portuguesa.

Kelly Baron regressou à Casa e aos braços de Pedro Guedes, que já admitiu estar a apaixonar-se pela beldade – confissão confirmada pela máquina de termografia infravermelha com que Teresa Guilherme testou os concorrentes.

Dentro da Casa, Edmundo Vieira ficou em estado de choque quando viu Kelly regressar sozinha e, mais ainda, quando soube que a sua amada Raquel, que soluçava em estúdio, não voltaria para os seus braços.

Foi uma gala de emoções muito fortes, marcada também por um pedido de desculpas de Zé-Zé Camarinha a Jucélia Baron, mãe de Kelly, pelos escandalosos comentários feitos pelo “macho man” algarvio acerca da jovem brasileira e dos seus atributos físicos.

Camarinha mostrou-se preocupado com a possibilidade de vir a existir algum processo judicial contra si, mas Jucélia Baron, advogada, não sossegou Zé-Zé, ressalvando que essa será uma decisão que apenas a filha poderá tomar, quando tiver conhecimento de tudo o que foi dito.

“O senhor não deve desculpa apenas a mim, deve desculpa a toda uma nação. O senhor ofendeu o Brasil e a mulher brasileira. Eu posso aceitar as suas desculpas, mas apenas a minha filha poderá decidir se perdoa ou não o seu comportamento. Eu não devo nem vou falar por ela…”, afirmou, sempre serena e controlada, Jucélia Baron.