Elon Musk, como seria de esperar, não faltou à tomada de posse de Donald Trump como 47.º presidente dos Estados Unidos. O empresário discursou e ficou no centro de uma nova polémica, tendo sido acusado de fazer a saudação nazi nesse momento.
O gesto de Elon Musk tornou-se viral nas redes sociais e a ex-companheira do bilionário, a cantora Grimes, acabou por ver o seu nome envolvido na polémica, recebendo várias críticas pelas atitudes do 'ex' e pai dos filhos.
"Estou disposto a sacrificar o 'follow' que a Grimes me deu e cobrir a minha tatuagem por causa disto. Estou a chegar ao limite", pode ler-se entre os comentários no X (antigo Twitter).
Grimes acabou por reagir, destacando que não concorda com as atitudes de Elon Musk, mas que prefere ficar de fora da polémica. "Por mais que respeite a preocupação, não é saudável que as pessoas fiquem tão chateadas sendo que eu nem estava online e só fiquei a saber desta polémica agora. Não sei o que aconteceu e não irei fazer nenhuma declaração - não sou cidadã deste país", começou por escrever Grimes, explicando que "não irá fazer uma declaração todas as vezes que ele fizer algo".
"[...] É absurdo que alguém seja cancelado por causa de algo que o 'ex' fez antes mesmo de a pessoa ficar a saber o que aconteceu. Eu não sou ele", destacou ainda, reforçando que "podia falar e estar em várias capas de revista, ter influência, mas que não serviria de nada". "Escolho o bem-estar dos meus filhos", afirmou.
No entanto, não deixou de realçar: "Não tenho nenhum problema em denunciar o nazismo e a extrema direita. Isto ajuda a esclarecer tudo?"
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