O nome de Rita Pereira esteve, recentemente, no meio de uma polémica depois de a atriz ter elogiado um serviço de transporte prestado pela Cabify, concorrente da Uber e dos táxis.

“Não consigo perceber muito bem (talvez o erro seja meu), esta polémica. Como se em pleno 2016 não pudéssemos ser livres de escolher de consciência os serviços que queremos na nossa vida em determinado momento!”, começa por afirmar Cláudio no seu blogue.

Posteriormente, o comentador refere-se a uma crónica escrita num jornal, que segundo a sua perspetiva, ofende a atriz.

“Completamente a despropósito diz que ela 'não tem nada além de um corpo de sonho', porque ao escolher este serviço, não saberia da delicada questão que Portugal atravessa com os Táxis e as plataformas de transporte servidas por aplicações de Internet”, adianta o também apresentador, que em seguida questiona: “Não poderia explicar as diferenças, que ele entende que existem, entre os vários serviços, sem se meter com o físico e o trabalho dela? Podia! Mas a diferença é que se ele se limitasse a fazer isso, não se falava nem dele”.

Sem ‘papas na línguas’, Cláudio dá a sua opinião, que garante não ser para defender Rita, mas porque achou bem fazê-lo. “Na prática, das duas uma: ou tal cronista gostaria de ser a Rita Pereira que aparentemente despreza ou pelo menos, cá me palpita, que adorava conhecê-la nem que fosse para ver de perto o tal 'corpo de sonho' que diz que ela tem”

“Isto acho eu claro, que como sou tão livre de escrever como ele (só que devo ser bem mais lido) considero que o homem perdeu uma belíssima oportunidade de estar calado. Assim como ele acha que a Rita perdeu. A democracia (também) é isto!”, termina.

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