"Dizem que os gatos têm sete vidas, mas, desculpar-me-ão, eu não papo disso. O meu cão tem 8. Ou 19": É assim que Rui Maria Pêgo começa por descrever um momento de maior aflição que viveu por causa do seu cão, mas que no final, felizmente, acabou em bem.

“O Trufa, weimaraner de 7 anos, já sobreviveu à febre da carraça e suas várias recaídas (3), a picadas de abelhas, feridas de lutas, saltos de muitos metros por cima de vedações, portões e carros; a decepações involuntárias da orelha esquerda; a males de fígado; à falta de graça e/ou conversa de alguns convidados desta família e, mais recentemente, recuperou de uma meningite que lhe causou uma paralisia temporária das patas posteriores”, descreve.

“Entrou hoje em casa a correr depois de um mês em hospitais e centros de rehab. Sim, o meu cão esteve em rehab. Às vezes, naquelas entrevistas que roçam rapidamente a seca perguntam: ‘Quem é o seu ídolo?’. Vou passar a responder o Trufa, o nosso cão”, nota, mostrando desta forma a sua enorme admiração pelo animal de estimação.

“A lição diária de como ficar calado pode ser boa ideia e, claro, de como podemos ser um milagre se acreditarmos nisso. Bem-vindo, meu Amor!”, completou.

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