É oficial: a autópsia, revelada em primeira mão pelo jornal britânico "News of The World", prova que o "rei da pop", Michael Jackson, morreu de overdose de Propofol e que as drogas fatais "foram administradas por outrem".

 

A 7 de Julho do ano passado, foi divulgado o primeiro relatório que não revelou, na altura, a causa da morte do cantor. Desde aí que ganhou corpo a tese de homicídio involuntário, com o médico da celebridade na mira das autoridades e da desconfiança pública.   

Agora, o clínico, Conrad Murray,  deverá ser formalmente acusado - e condenado a quatro anos de prisão. É o que indica o relato mais recente da United Press. A agência de notícias norte-americana revela que a acusação qualificará a conduta de Conrad Murray como negligente e "na forma mais agravada".

Até na hora da morte (e na divulgação da autópsia), o cantor de "Thriller" e "Bad" está envolto em polémica. Para lavar e durar...