O Grupo Valentino aumentou a sua receita 25% em 2013, graças ao crescimento das vendas na Ásia, onde a empresa tem experimentado um maior índice de popularidade do que nos Estados Unidos.

Outra marca com resultados internacionais favoráveis é o Grupo Prada que terminou o ano fiscal, em janeiro de 2014, com um aumento de 9% nas suas vendas. Em termos de impacto por áreas geográficas, Japão e China lideram com 24%, seguidos por 11% no mercado americano e o europeu em último com um aumento de 5%. Quanto a marcas, a Prada domina seguida da Miu Miu.

Já o italiano Salvatore Ferragamo apresentou um aumento significativo (9%),no seu volume de negócios (1.258 milhões de euros), o que volta a confirmar a imunidade do luxo à crise.

O ‘made in Itália’ parece colher a preferência de quem tem os bolsos cheios, mas há marcas francesas, americanas e alemãs que não ficam aquém das expetativas.

Por exemplo, a LVMH, grupo liderado por Bernard Arnault e dono de marcas como Louis Vuitton, Stella McCartney, Loewe, Givenchy e Marc Jacobs, faturou no ano passado mais 3,7 % do que no ano passado, elevando o seu lucro em 3436 milhões.

A Chanel, empresa detida pelos holandeses, também teve um ano bom com um aumento de vendas de 7%, a mesma percentagem que conseguiu a alemã Hugo Boss.