As obras selecionadas incluem diferentes expressões artísticas, da escultura ao desenho. Os artistas finalistas Pedro Serafim, Fábio Colaço, Catarina Gentil, Joana Pitta e Tito Chambino apresentam esculturas; Ana Ferreira e Luísa Amaral criaram a sua arte a partir do desenho e Duarte Perry, Nicoleta Sandulescu e Margarida Alves inscreveram-se com vídeo loop, fotografia e uma instalação, respetivamente.

Durante a exposição das obras finalistas no Centro Cultural de Cascais, decorrerá em simultâneo uma votação no site do Colombo até dia 20 de março. A escolha do público terá um peso de 40% no resultado, enquanto o voto do júri significará 60% no apuramento do vencedor, que será revelado no dia 27 de março. O prémio, no valor de dez mil euros, é promovido pelo Centro Colombo e coorganizado pela State of the Art (SOTA), com o apoio da Fundação D. Luís I e da Câmara Municipal de Cascais.

Salvato Teles de Menezes, presidente da Fundação D. Luís I, considera que “esta é uma iniciativa que dá oportunidade a artistas emergentes de mostrarem o seu talento. Na Fundação D. Luís I promovemos o trabalho de novos artistas a par de nomes maiores da arte nacional e internacional, pelo que é com satisfação que recebemos no Centro Cultural de Cascais os trabalhos de Pedro Serafim, Fábio Colaço, Catarina Gentil, Joana Pitta, Tito Chambino, Ana Ferreira, Luísa Amaral, Duarte Perry, Nicoleta Sandulescu e Margarida Alves”.

As candidaturas foram avaliadas pelo júri constituído pelos representantes da Fundação Arpad-Szenes Vieira da Silva, da Fundação D. Luís I, do Museu Coleção Berardo, do Museu Nacional de Arte Antiga e do Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, que selecionou os dez finalistas tendo em consideração a interpretação da temática, conjugada com critérios de originalidade, criatividade, técnica, entre outros.