Somos viajantes que realizam uma viagem cósmica - partículas etéreas, girando e dançando nos turbilhões e remoinhos do infinito. A vida é eterna. Mas as expressões da vida são efémeras, momentâneas, transitórias.
Gautama Buda, fundador do budismo, disse um dia:
"A nossa existência é tão passageira como as nuvens de Outono.
Assistir ao nascimento e morte dos seres é como observar os movimentos de uma dança.
Uma vida é como o relâmpago no céu.
Corre como a água que jorra da íngreme montanha.
Parámos por algum tempo para nos encontrarmos uns com os outros, para nos amarmos, para partilharmos.
Este momento é precioso, mas passageiro.
Constitui um pequeno parêntese na eternidade.
Se o partilharmos com carinho, alegria e amor, criaremos abundância e felicidade uns para os outros. E assim este momento terá valido a pena."
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