Embora a Astrologia continue a sobreviver a séculos de transformações, muitos são ainda os que não acreditam no facto de que os Astros nos empurram, impedem e condicionam psicológica e emocionalmente assim como à nossa liberdade de sermos como gostaríamos.

No entanto esses movimentos não são caóticos ou momentos isolados de "sorte ou azar".

Eles empurram-nos para a nossa história karmica e ditarão não o que queremos mas sim o que precisamos vivenciar para prosseguirmos a nossa viagem cada vez mais leves e mais amorosos.

Mas muitos são ainda os que riem e brincam desvalorizando toda a sabedoria antiga não percebendo que a estão a viver quer acreditem ou não.

São esses mesmos resistentes que defendem adoptam duas diferentes posturas;

- ou estamos na mão de um Deus poderoso, exigente e misterioso que usa as nossas vidas para nos punir fazendo de nós seres impotentes e umas vitimas dos seus caprichos.

- ou que o destino está na nossa mão, a sorte somos nós que a fazemos e que temos a liberdade de agir como queremos.

Ficam então algumas questões no ar para estes:

Porque então as suas vidas não são perfeitas? 

Porque não criaram ainda um estado de felicidade permanente? 

Porque não usam essa liberdade para amar incondicionalmente todos à sua volta? 

Porque não fazem da Terra o paraíso que todos gostaríamos que fosse?

Porque a sua sorte ainda não gerou a abundância tão desejada?  Porque têm medos? 

Porque sentem tristeza, raiva, solidão? 

Porque julgam o próximo? 

Porque estão presos no conceito de vitima/mártir numa eterna espera de reconhecimento exterior? 

Porque simplesmente não juntam a sorte, à liberdade de escolher o destino e de serem o que querem e não se tornaram ainda iluminados, perfeitos e referências de felicidade para os outros?

Como provam que a teoria da existência de vidas passadas é falsa quando lhe torcem o nariz?

Como explicam a diversidade de características e inclinações nas crianças de tenra idade? 

O que dizer das crianças pequenas que relatam ao pormenor as suas vidas passadas?

Por acaso já isolaram o amor ou a raiva ou a alegria e o medo num frasco que pudessem medir, pesar e rotular?

De onde vem o pre-conceito de que "ser céptico" é uma atitude ou postura inteligente?

O grande cientista Lavoisier deixou-nos a máxima "Na natureza nada se perde, tudo se transforma". Que o corpo volta ao pó já sabemos, mas então o que acontece à nossa consciência / identidade interior quando morremos? Porque os ditos científicos, cientistas, materialistas não conseguem ver que o mundo é dual, dividido em visível e invisível, interior e exterior, positivo e negativo, masculino e feminino, e onde constantemente o lado emocional e sensível convive e colabora com o prático e material?? 

Que deslumbramento é este com o mundo material e o "ver para crer" que estamos a deixar fugir de nós a noção de que "Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos."  Antoine de Saint-Exupéry

 As leis científicas como a lei da gravidade, em que tanto se apoiam para fazer as suas comprovações, deixam de funcionar se lhes alterarmos as condições como por exemplo o tempo e o espaço têm comportamentos diferentes fora das 3 dimensões terrenas como por ex. a lei da gravidade deixa de fazer sentido na lua? ou a certeza de que estamos na hora ou ano especifico muda se mudarmos de zona geográfica no próprio planeta?  

O mundo está cheio de provas e evidências que superam a capacidade dos 5 sentidos entenderem; Raios UV, ondas rádio, emoções, mundo microscópico,  sensações, intuições, mundo subatómico, física quântica... Porquê tanta resistência a aceitar apenas a visão mecanicista, física e material do mundo?

Practicamente todo o mundo oriental, há bem mais tempo do que o mundo civilizado ocidental, segue as antigas filosofias e sabedoria antiga, apoia-se na Lei do Karma no seu dia a dia, lidam com as suas vidas sabendo que já viveram antes e que irão voltar, vivendo assim muito mais consciente e responsavelmente do que o fazemos aqui no ocidente onde sem filosofia que nos faça sentido, andamos todos perdidos, desorientados, frustrados e revoltados sem percebermos as mecânicas dos acontecimentos.

Passo a ironia, mas são apenas algumas questões válidas para os descrentes que insistem em por em causa o que não entendem, seja por medo, seja por ignorância, orgulho ou arrogância.  A história do mundo, assim como as nossas histórias pessoais, mostram que ninguém tem a vida que quer.

Vivemos sim a vida que a própria vida permite e nos condiciona a viver.

Vivemos a vida que nós próprios um dia escolhemos, condicionada por resistências e talentos kármicos próprios e únicos, assinalados no nosso mapa astrológico ou numerológico, para quem se permite deslumbrar.

São ciências de facto maravilhosas, espelho do que somos, tanto do nosso melhor como do nosso pior.

Em vez de investirmos a nossa energia a negar a inevitável mudança que tememos ou a rejeitar o óbvio, seria mais positivo investi-la no que nos faz bem, nos alimenta a alma e no que obviamente já demonstrou o seu devido valor ao longo do tempo.

Como li hoje um texto algures:

- Meus Deus, como queres que os ajude se eles estão todos a dormir?

- Tem paciência e fica atento, o relógio está a trabalhar e o despertador de cada um toca a seu tempo.

Continuemos então o nosso caminho, sejamos felizes e tenhamos paciência...

Vera Luz

Vera Luz, Autora e Terapeuta de Regressão e Orientação Espiritual:

Dou consultas de Regressão à Vida Passada, Criança Interior e Eu Superior.

Sou facilitadora do Workshop “Do Drama para o Dharma”, baseado no meu primeiro livro, onde nos propomos, através de vários exercícios e meditações, a um maior autoconhecimento e consciência de quem somos, donde viemos e o que andamos cá a fazer.

Há mais de 10 anos que o meu trabalho e compromisso é relembrar a cada um o propósito por trás dos eventos da nossa vida, trazer a Verdade ao de cima, ajudar cada um a sentir o lado sagrado da vida.

 E mais importante ainda é lembrar sempre que:

"A mudança que tanto desejamos, tem que começar dentro de nós..."

Sou autora dos livros;

-     “Regressão a vidas passadas”

 -    "Do Drama para o Dharma”

 -    "A cabeça pergunta a Alma responde”

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