![Mulheres com artrite penalizadas no trabalho](/assets/img/blank.png)
Segundo dois estudos norte-americanos, as mulheres são as que mais sofrem a nível de consequências da artrite reumatóide.
Entre 25% a 37% das pessoas do sexo feminino com artrite encontram-se excluídas do mercado de trabalho, ao passo que nos homens o valor oscila entre os 16% a 20%.
Dor nas articulações, principalmente mãos e pés, inchaços frequentes e rigidez articular por períodos superiores a 30 minutos constituem alguns dos sintomas da artrite reumatóide e são também, muitas vezes, os grandes responsáveis por faltas ao trabalho ou reformas antecipadas.
Grande parte deste mal poderia ser evitado com a prevenção. O diagnóstico tardio (por vezes, chega a demorar cerca de dez anos) e o défice de reumatologistas, a nível nacional, são apontados como as principais causas motivadoras deste cenário, em Portugal.
Em Portugal estima-se que existam 40 mil indivíduos com artrite reumatóide, sendo as mulheres as mais afectadas, revelando-se maioritamente entre os 35 e os 50 anos..
Veja ainda:
Comentários