Goldenergy
Há uma anedota que corre na Internet sobre a relação dos humanos – ou de uma parte significativa destes - com a tecnologia doméstica e que versa qualquer coisa como o seguinte: “Já reparaste que o Wi-Fi em casa funciona como se fosse magia? Quando estás na sala, ele decide mudar-se para o quarto. Quando vais para o quarto, o Wi-Fi decide que é hora de tirar férias. E quando precisas muito dele para uma reunião importante, é como se o router gritasse: ‘Só funciono para ver vídeos de gatos no YouTube, não para trabalhar’".
Independentemente de nos esboçar um sorriso, ou não, esta anedota retrata uma realidade com a qual todos já nos deparámos. Não é de estranhar que o humor sobre tecnologia enxameie a rede (faça-se uma pesquisa e são-nos devolvidos milhares de resultados). Contas feitas, a nossa relação com a tecnologia é um hábito novo...e complexo. Tão novo que apenas chegou para se enredar nas nossas vidas no último século. Bem vistas as coisas, de forma mais impositiva nas últimas décadas. E, como se sabe, trazemos centenas de milhares de anos de afazeres neste pontinho azul do sistema solar.
Gostamos da tecnologia, é claro que nos facilita o quotidiano e que nos poupa tempo, mas, convenhamos, há momentos em que os gadgets, aparelhos tecnológicos, apps e afins congeminam para nos enlouquecer. E tudo se precipita num vórtice de caos, de stresse e de irritação...mas, eis que do velhinho dicionário se solta uma palavra que, como veremos, nos sabe pela vida: ora leia: “analógico”. É verdade, o mundo analógico ainda se mostra por aí. O mesmo é dizer que, como humanos que somos, gostamos de escutar, de ver e de sentir a presença dos congéneres da nossa espécie.
Este mês de setembro, a Goldenergy, empresa portuguesa de eletricidade 100% verde, volta a recordar-nos que também é humana. Fá-lo através de um spot em diferentes meios de comunicação e nas redes sociais da marca, sob o título “a vida é analógica”. O mesmo é dizer que do outro lado da linha, quando surge uma questão que precisa de resposta, o atendimento é “humanizado”. Na hora “H”, aquela em que verdadeiramente precisamos de uma resposta, aquela que nos liberta das garras do desespero, quem resolve ainda são as pessoas.
No spot colocamo-nos no lugar de um espetador. Identificamo-nos com a sala repleta de adornos que não escapam ao imaginário da portugalidade. Ali estão as cortinas, a planta, os retratos de família, os cortinados, o pãozinho para o lanche, sem que falte uma ave canora e uma imagem religiosa. Também ali está o protagonista doméstico de um enredo que nos desperta sorrisos, não obstante o drama da situação. Um homem com dois braços engessados, sentado à frente da televisão, é vítima da sua mobilidade reduzida. Face à televisão, o protagonista do spot assiste a um anúncio da Goldenergy e decide ligar para contratar os serviços da marca. Recorre à assistente virtual para lhe fazer a chamada. Contudo, vê-se numa situação stressante. E, rapidamente, a frustração invade a sala. A tecnologia que o deveria auxiliar não coopera. São infrutíferas todas as tentativas de ligar para a marca.
A cena extremada revela-nos como um gesto tão simples como o de ligar para a Goldenergy, bloqueia no entendimento entre humano e assistentes virtual. Mas, a situação acaba por ser resolvida de forma repentina e surpreendente – contar uma boa história também acarreta um toque de magia - quando um colaborador de atendimento da Goldenergy assume o controle da situação. O mundo analógico toma as rédeas do tecnológico.
Todas as histórias, mesmo aquelas que nos são contadas em alguns segundos, trazem uma mensagem. O novo spot da Goldenergy revela-nos que haverá sempre alguém disposto a ouvir-nos e ajudar-nos na resolução dos nossos problemas de forma humana e com empatia. Precisamos da tecnologia, mas também continuamos a precisar de uma mão humana.
Saiba como aderir à Goldenergy.
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