A filosofia da marca é assente em 4 pilares: produção a partir de animais nascidos e criados em Portugal, 100% grass-fed – animais exclusivamente alimentados a erva – a partir de pastagens biodiversas compostas por variadas espécies de plantas respeitando o equilíbrio do ecossistema, neutra em carbono e sem quaisquer aditivos, hormonas e antibióticos.
Trata-se de uma exploração que conta com 100 hectares de terreno, onde cerca de 150 animais pastam livremente, resultando num produto de exceção: tenro, saboroso, rico em vitaminais e minerais, e composto por gorduras saudáveis e benéficas.
A comercialização é feita essencialmente através do canal e-commerce. As peças chegam à casa dos consumidores embaladas em vácuo, ultracongeladas, para assegurar a qualidade do produto e segurança.
Os packs são vendidos para todo o país, do Minho ao Algarve, não só para o cliente final como para a área da restauração, lojas gourmet e mercearias de bairro. Por ano, são vendidos 35 toneladas de carne em todo o país.
O projeto nasceu em 2017 num terreno onde o critério de escolha foi a possibilidade de o enquadrar num ecossistema propício ao desenvolvimento de pastagens de qualidade – o “terroir” da lezíria de Vila Franca de Xira sempre foi reconhecido pela excelência da carne dos animais que nela pastavam e engordavam.
Desta forma, é possível proporcionar uma alimentação à base de ervas variadas que, apesar de levar mais tempo na engorda dos bovinos, entre 10 a 24 meses, permite a obtenção de uma carne mais estruturada, saudável e saborosa.
Existem diversos fatores de diferenciação da Carne D’Erva, sendo o principal a sustentabilidade na produção que tem por base cinco pontos distintos: autossuficiência alimentar para todos os animais a partir de pastagens permanentes biodiversas, promoção da melhoria e regeneração do solo, uso eficiente da água, não utilização de fertilizantes azotados e o sequestro de carbono.
O ecossistema onde está inserida a exploração, praticamente em pleno estuário do Tejo, é extremamente rico em fauna, flora e microbiota. Os solos, antigo leito de cheias do Tejo, são muito ricos em diversos minerais conferindo às pastagens todos os nutrientes que são necessários para alimentar os animais.
O cuidado com que é gerida a produção de carne nestes campos visa a manutenção e promoção de todo este habitat, através de uma agricultura de conservação com intervenção mínima.
Trata-se de uma produção nacional de bovinos que crescem na lezíria ribatejana, onde a biodiversidade das pastagens permite que o animal se alimente de diferentes ervas, dando origem a uma carne de qualidade, saudável e saborosa. Sem recurso a aditivos, hormonas ou antibióticos, esta forma de criação permite um desenvolvimento do animal 100% natural.
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