As estruturas representativas dos médicos reúnem-se hoje de emergência em Fórum Médico para discutir a atual crise nas urgências e as negociações com o Governo sobre salários e a carreira médica.
Médicos em Gaza alertaram que milhares de pessoas podem morrer se os hospitais, lotados com feridos, ficarem sem combustível e sem produtos essenciais.
O ministro da Saúde disse hoje que para haver acordo com os médicos “é preciso boa vontade das duas partes” e pediu “a todos sem exceção” que olhem para o “enorme valor” da proposta apresentada pelo Governo na quinta-feira.
O Ministério da Saúde volta hoje à mesa de negociações com os sindicatos representativos dos médicos, um mês depois da última ronda negocial que terminou sem acordo.
O Ministério da Saúde está "muito disponível" para se aproximar das reivindicações dos médicos e espera "a mesma disponibilidade" dos sindicatos para a reunião negocial prevista para quinta-feira à tarde, disse hoje o ministro Manuel Pizarro.
A Federação Nacional dos Médicos advertiu hoje que ainda aguarda um pedido de reunião da tutela para trabalhar com “seriedade e urgência” o problema no SNS, acusando o Governo de estar a tentar “humilhar e ofender” os profissionais.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) vai prolongar a paralisação à prestação de trabalho suplementar até às 24:00 do próximo dia 24 de novembro, devido à “incompreensível e desrespeitosa proposta” apresentada pelo Governo.
Os serviços de urgência dos hospitais de Barcelos, Caldas da Rainha, Chaves, Guarda, Santarém e Tomar já enfrentaram encerramentos devido à indisponibilidade dos médicos para fazer horas extraordinárias além das obrigatórias, anunciou hoje a Federação Nacional dos Médicos (FNAM).
O bastonário da Ordem dos Médicos (OM) apelou hoje ao bom senso do Governo para resolver a crise de falta de médicos em hospitais como o de Santarém, onde estima que a situação vá agravar-se em novembro.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) apelou hoje aos clínicos para avisarem com 30 dias de antecedência da indisponibilidade para fazer horas extraordinárias, além das 150 obrigatórias por ano.
Dezenas de médicos do Centro Hospitalar Universitário de São João (CHUSJ), no Porto, mostraram-se indisponíveis para fazer mais do que as 150 horas suplementares obrigatórias, revelou hoje o diretor clínico, admitindo "preocupação" mas também "confiança".
O presidente da Câmara Municipal da Guarda, Sérgio Costa, apela ao “sentido de responsabilidade” de todos os intervenientes e pede que médicos e Ministério da Saúde “façam tréguas e dialoguem” em nome da saúde dos cidadãos.
O diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde, mostrou-se hoje preocupado com a recusa de muitos médicos em fazer horas extraordinárias, considerando que essa ação pode colocar em causa a resposta aos utentes, que não têm alternativas.
As doenças cardiovasculares (DCV) são a maior causa de morte em todo o mundo. Tome nota das recomendações da médica Susana Castela, especialista em Cardiologia. Hoje é o Dia Mundial do Coração.
As reclamações enviadas à Entidade Reguladora da Saúde (ERS) aumentaram 17% no primeiro semestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2022, enquanto os elogios aumentaram 45%, foi hoje revelado.
O segundo e último dia da greve dos médicos de Lisboa e Vale do Tejo registou até às 09:30 uma adesão de 90% nos blocos operatórios e nos centros de saúde, disse à Lusa fonte sindical.
A adesão à greve dos médicos de Lisboa e Vale do Tejo, que teve início às 00:00 de hoje, estava às 08:30 a ser "muito forte", estando apenas a serem cumpridos os serviços mínimos, segundo fonte sindical.
A Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM) garantiu hoje que não deliberou, até ao momento, sobre qualquer contratação de profissionais a empresas para suprir a falta de médicos que recusam exceder as 150 horas extraordinárias.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) denunciou hoje o “biscate” utilizado pela Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM) para suprir a falta de médicos motivada pela recusa em exceder as 150 horas de trabalho extraordinário anual.
O bastonário dos médicos desafiou hoje a tutela a criar um fundo de formação para financiar as ações formativas e os estágios que os internos têm de fazer e valorizar a especialidade de Medicina Interna nos hospitais.
A maioria dos médicos em formação especializada está satisfeita com o internato médico, mas lamenta a ausência no horário laboral de tempo para o estudo autónomo e o pouco apoio financeiro para participação em atividades formativas, revela um inquérito.
O presidente do Sindicato Independente dos Médicos (SIM) Norte disse hoje que a adesão à greve dos médicos da Administração Regional de Saúde está a ser “muito forte” com blocos operatórios encerrados e centros de saúde praticamente parados.