Um total de 38 unidades hospitalares está com cerca de 90% dos seus serviços indisponíveis devido falta de médicos para assegurar as escalas, segundo os mais recentes dados divulgados pelo movimento "Médicos em Luta".
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) adiantou hoje, à entrada de uma nova ronda negocial no Ministério da Saúde, que vai ser difícil chegar a um acordo, justificando que a contraproposta apresentada pelo Governo “não ofereceu nada de novo”.
O ministro da Saúde afirmou hoje que as negociações com os sindicatos médicos são "para exterminar" as normas que o governo do PSD introduziu nos horários dos médicos nas urgências.
Os sindicatos dos médicos e o ministro da Saúde vão voltar a encontrar-se hoje, após uma reunião no domingo que durou mais de nove horas e terminou sem acordo na madrugada de segunda-feira.
O secretário-geral do PCP considerou hoje que será difícil encontrar soluções na negociação com os médicos se o Governo "mantiver uma atitude de intransigência, prepotência e chantagem".
O ministro da Saúde manifestou-se hoje confiante de que serão dados "passos muito significativos" para encontrar com os sindicatos "um equilíbrio" que valorize a carreira e as condições de trabalho dos médicos sem diminuir a capacidade assistencial do SNS.
Sindicatos dos médicos e o ministro da Saúde voltam a reunir-se na terça-feira, depois de suspensa mais uma ronda negocial para repor o normal funcionamento do Serviço Nacional de Saúde.
O secretário-geral do PCP acusou hoje o Governo de exercer "uma chantagem completamente desproporcionada" sobre os médicos, com a coordenadora do BE a considerar que o executivo terá de ceder nas negociações se quiser "salvar o SNS".
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) afirmou hoje que o Ministério da Saúde “não fechou a porta” a nenhuma das propostas apresentadas conjuntamente pelos sindicatos na mesa negocial, anunciando que ficou marcada uma nova reunião para domingo.
O Ministério da Saúde anunciou hoje a abertura de 2.242 vagas para formação médica especializada em 2024, “o maior mapa de vagas de sempre”, sendo a especialidade de Medicina Geral e Familiar a área com maior número de vagas
Médicos e Governo voltam hoje às negociações, uma reunião considerada decisiva para um entendimento que reponha a normalidade em vários hospitais do país que estão a enfrentar constrangimentos e encerramentos temporários de serviços.
Os sindicatos médicos vão apresentar hoje ao Ministério da Saúde, em mais uma ronda negocial, uma contraproposta conjunta que exige reposição das 35 horas semanais e um aumento de 30% do salário base.
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, considerou que houve "uma enorme evolução" nas propostas apresentadas pelo Governo nas negociações com os sindicatos médicos, tendo a "expectativa" de que se encontre "uma boa solução".
O ministro da Saúde considerou hoje que têm sido dados “passos muito importantes” nas negociações com os sindicatos médicos, sublinhando que o Governo já fez uma “boa parte” do caminho em relação a este processo.
A Federação Nacional de Médicos (Fnam) acusou hoje a administração da Unidade Saúde Local de Matosinhos (ULSM), que inclui o Hospital Pedro Hispano, de impor a acumulação de funções aos cirurgiões, gerando “risco” para os doentes.
O ministro da Saúde não conseguiu ainda chegar a acordo com os sindicatos representativos dos médicos, mas fez, ainda assim, um balanço positivo da reunião de ontem, e manifestou-se otimista quanto às negociações, retomadas na próxima semana.
Apesar de ser um evento fisiológico natural, a menopausa ainda é um assunto tabu para algumas mulheres. Falámos com a médica Fernanda Geraldes, ginecologista e membro da Sociedade Portuguesa de Ginecologia. Hoje é o Dia Mundial da Menopausa.
A adesão ao segundo dia da greve dos médicos é de 90%, o que reflete a falta de confiança destes profissionais nas políticas do Ministério da Saúde, revelou hoje a presidente da Federação Nacional de Médicos (FNAM).
O Bloco de Esquerda (BE) pediu esclarecimentos ao Ministério da Saúde sobre o Centro de Saúde em Montalegre, onde cinco dos sete médicos se podem reformar em 2024, uma situação que está a preocupar a população local.
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, defendeu hoje em Olhão, no Algarve, que a sua proposta de aumentos salariais dos médicos até 50% não pode ser desvalorizada, convidando-os a aproximarem-se da posição do Governo.
A adesão à greve dos médicos, em defesa da carreira médica e do Serviço Nacional de Saúde (SNS), ronda os 85%, segundo o sindicato que convocou a paralisação, que fala em constrangimentos em cirurgias e consultas.
O ex-bastonário da Ordem dos Médicos Miguel Guimarães previu hoje que as negociações entre sindicatos e Governo “dificilmente chegarão a bom porto”, com base no aumento previsto para despesas com pessoal na proposta de Orçamento do Estado para 2024.
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) acusou hoje o ministro da Saúde de "empurrar o país para uma tragédia anunciada" com risco de mortes, e considerou que a proposta do Governo para aqueles profissionais está "cheia de desigualdades".
Os médicos iniciaram às 00:00 de hoje dois dias de greve e vão manifestar-se à tarde em frente ao Ministério da Saúde, em Lisboa, para que "a defesa da carreira médica e do SNS sejam uma realidade", segundo a federação sindical.